sexta-feira, 16 de abril de 2021

Covid: Comprovado que o risco é maior para quem não pratica atividade física

   

A Atividade Física e os cuidados contra o Coronavírus - Tribuna de MinasPesquisadores norte-americanos descobriram que o risco de morte pelo novo coronavírus é 2,5 vezes maior em caso de baixa atividade física praticada pelo paciente, e que não realizá-la aumentaria em até duas vezes a possibilidade de internação.

Os cientistas do centro médico Kaiser Permanente, nos EUA, estudaram os dados de quase 50 mil pacientes infectados pela covid-19, sugerindo que atividade física regular forneceria forte proteção contra a hospitalização, admissão em Unidade de Terapia Intensiva (UTI) e morte decorrentes da doença.

Mesmo os exercícios de forma moderada praticados por pacientes reduzem as chances da forma grave da covid-19, quando comparados a pacientes que não eram ativos, segundo o estudo publicado na revista British Journal of Sports Medicine.

Até os pacientes inconsistentemente ativos apresentaram expectativas menores de desenvolverem a forma grave da covid-19 quando comparados aos que estavam consistentemente inativos. Então, o estudo sugere que qualquer atividade física traz benefício.

Cientistas aconselham caminhar 30 minutos por dia, cinco dias por semana, em um ritmo moderado, para ter atividade diária e desenvolver maior proteção contra a covid-19 grave.


f: Jornal do Brasil

quinta-feira, 8 de abril de 2021

Covid leva campeã brasileira da São Silvestre

Campeã da são silvestre, roseli machado morre de covid-19 aos 52 anos 

Faleceu nesta quinta-feira 8, aos 52 anos, a ex-fundista Roseli Aparecida Machado, vítima do novo coronavírus (covid-19). Segunda brasileira a vencer a Corrida Internacional de São Silvestre na história e atleta olímpica nos Jogos de Atlanta (Estados Unidos), no mesmo ano, Roseli estava internada em Curitiba. 

De acordo com a Confederação Brasileira de Atletismo (CBAt), ela foi entubada há duas semanas e não resistiu à doença. Natural de Coronel Macedo (SP), Roseli cresceu em Santana do Itararé (PR). Começou a praticar atletismo aos 14 anos em Londrina (PR) e destacou-se nas provas de longa distância.

 Em 1996, ficou em 22º lugar na prova dos cinco mil metros em Atlanta, após levar uma pisada no calcanhar na corrida, e foi campeã da São Silvestre, completando os 15 quilômetros do percurso no tempo de 52 minutos e 32 segundos. A paulista teve de encerrar a carreira em 1997, por conta de uma cirurgia malsucedida, mas seguiu ligada ao esporte. Formou-se em Educação Física e se especializou em Fisiologia do Exercício, passando a trabalhar como treinadora de atletismo a partir de 2002. Atualmente, tinha uma pequena empresa no ramo da construção civil. “A Roseli teve uma história no atletismo brasileiro, venceu a São Silvestre, integrou a seleção brasileira, treinou nos Estados Unidos. Nós tínhamos uma grande amizade, fomos atletas pelo mesmo clube, treinamos juntos quando eu era juvenil, defendemos Londrina no começo das nossas carreiras. Estou muito sentido, vem as lembranças… Treinamos juntos na pista de Londrina quando era de saibro ainda”, disse o presidente do Conselho de Administração da CBAt, Wlamir Motta Campos, em nota divulgada pela entidade.


f: agorarn.com.br

terça-feira, 6 de abril de 2021

Por que há mais gente praticando corrida de rua? A resposta está no bem-estar

 

ColunaBem-Estar

Você já deve ter reparado que em sua cidade há cada vez mais grupos de corrida de rua se formando. Isso se explica por inúmeros motivos. Em primeiro lugar, correr em ambientes externos é uma das atividades físicas mais antigas já praticada, visto que é aberta a qualquer pessoa.


Ao mesmo tempo, correr na rua é se expor. Não só à poluição das grandes cidades, à violência pública, mas também aos olhares alheios. Nem todo mundo está feliz com o fato de atrair olhares de todos por onde passa.


É por esse motivo que os grupos de corrida estão se tornando tão populares. E com eles, a corrida na rua em si. Ao terem apoio de outras pessoas, os corredores estão se motivando cada vez mais.


Iniciantes acolhidos pelos mais experientes
A corrida é essencialmente um esporte individual. Justamente por isso, por ser você contra você mesmo e às vezes contra outros corredores que é um esporte tão difícil.


Quem está iniciando agora essa prática afirma que os grupos de corrida são de grande auxílio. O suporte emocional é enorme para não desistir, assim como as dicas dos veteranos faz com que tudo fique mais fácil na hora de botar os pés no asfalto.


Bem-estar físico e psicológico
Correr na rua tem um efeito imediato no bem-estar dos corredores. Pesquisas apontam que em relação a corridas em esteiras indoor, os benefícios psicológicos das corridas de rua são muito maiores.


Os estudos mostram que correr ao ar livre, principalmente se for em meio à natureza e ao verde, libera maior quantidade de hormônios do bem-estar. A redução do estresse é maior na rua, mesmo com tantos estimulos visuais, em comparação ao que se vê em corridas em academias.


O bem-estar físico também é maior com a corrida na rua. A redução do estresse acaba aliviando também o coração, reduzindo as chances de aumento na pressão arterial.


O impacto nas articulações e nos tendões tende a ser menor na rua do que em corridas em esteiras. O movimento quase nunca é contínuo em áreas exteriores, o que reduz as chances de lesão.


Esporte de baixo custo
As corridas de rua estão ganhando muitos adeptos em tempos de crise financeira. Afinal, é um esporte que se estende a todos os perfis da população. Todas as classes sociais podem ir à rua correr desde que tenham um par de tênis adequado.


A população brasileira, em especial, está atualmente muito preocupada com a saúde. A “onda” fitness chegou ao Brasil com tudo, levando milhares de pessoas antes sedentárias à academia.


Infelizmente os preços desses estabelecimentos nem sempre compensa. Para quem não faz musculação e foca mais no aeróbico, acaba mesmo saindo caro pagar um valor só para usar esteiras ou bicicletas ergométricas.


Quem vive em localidades em que não chove muito, aproveitar a rua para correr é muito mais em conta. Investe-se inicialmente em dois pares de tênis de alta qualidade e pronto. Os gastos são reduzidos.


Acompanhamento médico é fundamental
Fazendo parte ou não de um grupo de corrida, não se esqueça de fazer um acompanhamento médico antes de iniciar a atividade física. É importante descartar condições médicas, patologias ou quaisquer mínimas complicações físicas que possam prejudicar sua experiência.


O boom das corridas de rua tem levado muita gente para o asfalto e para as pistas sem ter a certeza de que há preparo físico de sobra para correr.


Sendo uma atividade física aeróbica, interfere diretamente na saúde do coração. Quem sai de uma vida sedentária para as corridas de rua costuma ser um público de risco a sofrer infartos.


Problemas nos joelhos e nas pernas também devem ser investigados. A corrida é uma prática esportiva de impacto constante. Fragilidades nos tendões ou nas articulações pode levar a lesões graves que o tirarão das ruas por longos meses.


Começando a correr na rua
O maior conselho dos corredores experientes é não se subestimar. Toda pessoa é capaz de correr na rua. É justamente por isso que no último ano os números de street runners aumentou bastante. As pessoas começaram a perceber que é possível, independente do seu perfil físico.


Perseverança e paciência são fundamentais nos primeiros passos. Tente começar com um amigo ou companheiro. Quando ganhar confiança experimente alguns quilômetros sozinho. Vá devagar e sem medo. Essa é uma experiência libertadora, barata e que não exige muito além de disposição.


f: materia do https://www.capitalnews.com.br/

domingo, 4 de abril de 2021

Zona Norte de Natal ganhará 15km de ciclovias

 

 Aplicativo Pedala SP agora calcula rotas com prioridade a ciclovias

A Prefeitura do Natal, por meio da STTU, implantou nova ciclofaixa na zona norte de Natal, dessa vez na avenida Florianópolis, conjunto Santa Catarina. Com 1,5 km a nova estrutura cicloviária faz parte do plano cicloviário de Natal. Ao todo, a cidade dispõe de 85 km de estruturas cicloviárias.

A avenida Florianópolis foi totalmente recapeada pela prefeitura, e agora recebe nova sinalização horizontal e vertical, além da implantação de uma rotatória no cruzamento com a rua Novas Russas.

Oito vias terão ciclovia na zona norte

O trabalho de implantação de novas ciclovias acontecerá em oito avenidas da zona norte, são elas avenida Itapetinga, Senhor do Bonfim, Pico do Cabugi, Guararapes, Cirandas, Blumenau, rua Jequiriça e Itaboraí. De acordo com o departamento de engenharia da STTU, os projetos estão em fase final de elaboração e serão licitados ainda neste primeiro semestre, com investimento na ordem de quatro milhões. A previsão da secretaria é que até o fim do ano, a cidade atinga 105km de estrutura cicloviária, atualmente Natal dispõe de 83,4 km, incluindo ciclovias e ciclofaixa.

AGORA RN

 

sábado, 3 de abril de 2021

Fazer atividade física em jejum é prejudicial à saúde?

 Uma das principais dúvidas de atletas é a respeito de qual dieta manter para conseguir conquistar seus objetivos


ColunaBem-Estar

Não há uma fórmula mágica que funcione para todas as pessoas quando o assunto é alimentação e atividade física. Apenas um profissional bem capacitado pode indicar qual é o melhor caminho, seja um nutricionista, endocrinologista ou até mesmo um treinador físico. No entanto, no que diz respeito ao jejum, normalmente há um consenso: é necessário fornecer os nutrientes necessários para que o corpo tenha o melhor desempenho.


Imagine que você está dirigindo um carro. A falta de combustível ou um combustível não adequado poderá trazer danos para o automóvel. O mesmo acontece com o organismo humano: a falta do “combustível” adequado fará com que o corpo funcione mal, ou, em casos mais extremos, sofra muitos danos.

Por isso, uma boa alimentação é essencial para que atletas, independentemente do nível de frequência que praticam o esporte, consigam ter o melhor desempenho, com segurança e bem-estar.

É necessário comer antes da atividade física?
Alguns atletas, principalmente por motivos religiosos, podem praticar suas atividades físicas em jejum. Segundo especialistas, desde que eles estejam bem preparados e sigam a orientação de especialistas, isso não deve ser tão prejudicial, apesar de ter uma queda no desempenho.

Tudo depende também do nível de esforço que cada pessoa precisa fazer durante a atividade. Pessoas que já estão acostumadas com uma rotina de exercícios costumam lidar melhor com o jejum, enquanto pessoas destreinadas ou com outras condições de saúde podem apresentar enjoos, tonturas e a consequente diminuição do rendimento.


Indivíduos com diagnóstico de ansiedade, por exemplo, devem tomar ainda mais cuidado com o jejum prolongado, pois os hormônios podem trazer uma piora do quadro.

Portanto, se o objetivo é conseguir entrar em forma, começar a se exercitar em jejum pode ter o efeito contrário, trazendo maior dificuldade para o treino.

Suplementos alimentares para ajudar no treino
Esta é outra forma de conseguir os nutrientes necessários e controlar as calorias para ter o melhor treino. O whey protein, por exemplo, é bastante indicado para quem busca hipertrofia ou definição dos músculos.

Mas sempre busque a opinião de um especialista. Antes de começar a treinar ou tomar qualquer substância, tenha a certeza de que seu organismo está saudável e poderá aguentar a nova dieta ou rotina de exercícios sem trazer prejuízos para o seu bem-estar.

matéria do ww.capitalnews.com.br/