quarta-feira, 20 de junho de 2018

Corrida Choqueano








5ª Corrida do Choqueano
Percurso:  6Km
Dia: 11 de agosto
Horário: 15:45
Local: Batalhão do Choque - Av. Miguel Castro
Site: www.chiptiming.com.br/eventos/5corridadochoqueano
 inscrição: R$ 65,00 - 1º Lote -R$ 75,00 - 2º Lote

Dicas para os atletas: Treino x Hidratação, por que se preocupar?

Treino e hidratação. Você já parou pra pensar na importância dessa dupla? Beber água é muito mais do que matar a sede, é aumentar rendimento, regular temperatura e lubrificar tendões e articulações. Ou seja, também previne lesões. E mais: sabe quando você sente sede? Então, nessa hora, você já está desidratado! Ou seja, parar o treino para beber água não é perder tempo, pelo contrário, é ganhar saúde. A atleta Fernanda Surian lembra a importância de estar hidratado para ganhar qualidade de vida e performance: “nosso corpo é mais de 70% água e, quando falamos de músculos, esse percentual aumenta. Água é lubrificante de articulações e ajuda na reconstrução celular. Ou seja, essencial”.
“Minha maior preocupação com o assunto era na quantidade que precisamos ingerir de água e na frequência. Comecei a me perguntar se era a mesma para todo mundo e a pesquisa Achei algumas informações importantes”, revela:
  • Tem um número mais personalizado para consumo de água, em média de 30 a 35ml por kg e por dia. Sabia disso?
  • Segundo a Universidade Americana de Medicina do Esporte (ACSM), a perda de 1% de liquido do corpo significa redução de 2% na produção de energia.
  • Se o corpo fica sem lubrificação, aumenta o estresse causado pelo impacto do exercício, claro. Estar hidratado pode evitar dores na coluna e nas articulações, fato.
“Outra coisa que descobri e que foi muito importante: não adianta nada ficar sem beber água e, na hora da sede, secar uma garrafa inteira. Isso é inclusive muito prejudicial”, conta Fernanda. “O ideal é beber água, aos poucos, várias vezes durante o dia, e durante o treino, para manter a hidratação constante. Pode parecer uma informação básica, mas a gente negligencia muito a água, galera! Inclusive, muitas vezes, a sensação de fome pode ser um princípio de desidratação. Então, quem está em uma dieta especial também tem que investir na água aos poucos, para evitar comer fora de hora”!

segunda-feira, 11 de junho de 2018

Cãibra muscular: 3 dicas para acabar com ela

As cãibras são consideradas contrações involuntárias de um músculo ou de um grupo muscular. Desidratação, excesso de atividades físicas e falta de condicionamento físico ideal são os principais detonadores do incômodo, que surge na forma de um espasmo bastante dolorido com duração de segundos até minutos. Corredores se queixam de cãibras principalmente na panturrilha e na parte posterior da coxa, o que é capaz de fazê-los abandonar um treino ou prova.
CãibraO educador físico e fisioterapeuta da rede Just Fit de Academias, Felipe Rocha, separou três dicas para parar de sofrer com o problema.

1. Mantenha o corpo nutrido

Não é por acaso que a cãibra aparece durante o exercício físico. “A transpiração leva embora sais minerais e água, que interferem no mecanismo de contração muscular”, explica Felipe. Seguir uma dieta desequilibrada, deficiente em nutrientes, também abre caminho para o problema.

2. Faça exercício na medida

Fazer exercícios regularmente é essencial para ganhar condicionamento e evitar os espasmos. Muitas vezes, as cãibras surgem em indivíduos que ficam muito tempo sem praticar nenhuma atividade física e, quando voltam a fazer, sem preparo adequado, acabam enfrentando cãibras. Ou quando a pessoa pula o aquecimento antes de uma sessão de exercício intenso. “O excesso de treino sem o tempo necessário de descanso pode causar um desgaste na musculatura, levando a essas contrações dolorosas”, fala o especialista.

3. Estimule a circulação 

A cãibra também é comum em indivíduos que apresentam algum tipo de acometimento circulatório. Nesse caso, a atividade física é fundamental, pois aumenta a capacidade de circulação do sangue e favorece o transporte de oxigênio e nutrientes às células musculares. “Seguir uma rotina de treino pode ajudar a manter cãibras à distância”, diz o especialista.
Lição de casa: manter o corpo ativo e bem nutrido no dia a dia. Antes de começar uma sessão de atividade física, faça um aquecimento adequado. Tenha sempre uma garrafa de água à mão para não colocar a hidratação em risco.
*Originalmente publicada em 24 de fevereiro de 2016 no site do suacorrida.com.br

Vem ai... o Desafio dos Farois


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O DESAFIO DOS FARÓIS 63K (Revezamento Litoral Norte/RN) é uma corrida rústica em superfície de areia a ser realizada no dia 03/11, com percurso englobando diversas praias do paradisíaco litoral norte. O título da prova é uma homenagem aos 04 faróis situados no percurso (Farol São Roque; Farol Tereza Pança; Farol de Rio do Fogo; Farol do Calcanhar), sendo o último o maior farol do Brasil. Os sessenta e três quilômetros de percurso litorâneo compreendem o perímetro entre as praias de Jacumã e Touros, ofertando belezas naturais como falésias, dunas, lagoas, rios, maceiós e oceano. O trajeto pode ser percorrido nas opções de Revezamento 63K (Dupla, Trio ou Sexteto) ou Solo 53K, ambas com chegada no Farol do Calcanhar (Touros), a esquina do continente.
 
O DESAFIO DOS FARÓIS 63K viaja na imensa potencialidade turística do litoral potiguar, presenteando os atletas com uma experiência esportiva inédita e encantadora.

domingo, 10 de junho de 2018

A importância do teste de pisada para o corredor

Uma dúvida recorrente entre os corredores é se o tipo de pisada influencia ou não na performance. A resposta é que sim. Mas somente saber a pisada não é garantia de melhora no desempenho.
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“O toque ao solo, a postura e o fortalecimento do músculos são variáveis mais importantes e que podem ajudar a melhorar a biomecânica da corrida – além de deixar o atleta longe de dores”, explica Marcos Henrique Ferreira Laraya, especialista em Medicina do Exercício e do Esporte e Diretor da Sociedade Brasileira de Medicina do Exercício e do Esporte.
Um ponto de destaque é que descobrir a sua pisada pode ajudar na prevenção de lesões. Entretanto, de acordo com Laraya, existem fatores mais importantes para os quais o corredor deve dar atenção.
Ele indica, por exemplo, que o atleta não inicie a pisada apenas com o calcanhar, pois isso aumenta o risco de lesão devido ao impacto nas articulações. O recomendado é apoiar o pé suavemente no solo – “correr sem fazer barulho”. Exercícios como o de encolher os dedos do pé para dentro e/ou caminhar descalço na areia são ótimos para fortalecer os chamados músculos intrínsecos – os músculos do pé.
Palmilhas especiais
O teste de pisada também serve para a confecção de palmilhas específicas para o corredor. “Depois que o atleta garante sua palmilha, ele pode comprar qualquer tênis de corrida”, afirma Alessandra Masi, Ortopedista e Traumatologista do Esporte.
No início do uso, é normal sentir dores nos pés, pois a palmilha acaba por fazer um trabalho de correção. Por isso, a especialista recomenda usar dois tipos de palmilha nesse período de adaptação: uma corretiva e outra para correr.
O indicado é sempre fazer avaliações clínicas antes de começar a fazer exercícios. Assim você avalia as suas condições e possui uma orientação para não ter lesões.
Tipos de pisada
Pronada
Essa é a pisada em que o atleta toca o solo com a borda interna do pé. Para pronadores, porém, vale atenção maior com as lesões no joelho. “Isso pode ocorrer devido ao valgo dinâmico, que é o movimento causado nos joelhos na hora do impacto”, explica Laraya.
Supinada
Neste tipo de pisada o toque ao solo ocorre na lateral externa do pé. Nela, o valgo dinâmico é menor, mas o há mais chances de torções.
Neutra
A pisada neutra é o contato total da planta do pé com o solo. Ela é a mais estável das três e com menores riscos de lesões.
Teste de pisada
Existem alguns tipos diferentes de testes de pisada. “Os feitos em loja, por exemplo, são mais superficiais. Eu não recomendo”, afirma Alessandra. O melhor e mais completo é a baropodometria, realizada em clínicas e por ortopedistas. Nela, é possível ver não somente o tipo de pisada, como também o porquê de cada pisada e analisar possíveis disfunções no corpo do atleta (que podem gerar lesões).
Geralmente os testes em clínicas são feitos em tapetes tecnológicos que mapeiam o pé do atleta ou em esteiras – com ajuda de câmeras e outros acessórios. Existem também os testes mais simples, em que o corredor pinta ou molha o pé e pisa sob uma superfície, marcando a forma da pisada.
 FONTE://medicinadoesporte.org.br/

sábado, 9 de junho de 2018

Speed Run Natal


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1º CORRIDA DO NORDESTE COM  MEDALHÃO PARA OS CONCLUINTES DA PROVA
A MAIOR MEDALHA DO SEU PORTA MEDALHA 

VALOR: R$ 45 + taxa

INSCRIÇÕES ABERTAS VAGAS LIMITADÍSSIMAS!!!

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Dia 9 de SETEMBRO às 7 hs

Premiação GERAL (Masc/Fem)
1º Medalhão/Troféu/Bicicleta
2º Medalhão/Troféu/Suplementos
3º Medalhão/Troféu/Suplementos
4º Medalhão/Troféu
5º Medalhão/Troféu

Premiação Faixas Etárias (Masc/Fem)
1º col. 20 a 29 Medalhão/Troféu
1º col. 30 a 39 Medalhão/Troféu
1º col. 40 a 49 Medalhão/Troféu
1º col. 50 a 59 Medalhão/Troféu
1º col. 60 a 69 Medalhão/Troféu
1º col. 70 acima Medalhão/Troféu

II Assu Running



2ª Corrida Assú Running - 5km
Dia: 12/10/2018 e Assu RN
Horário: 16:30

sexta-feira, 8 de junho de 2018

Saiba quais são as principais lesões causadas pela corrida



A corrida é um dos esportes mais democráticos que existem, por isso, também é a primeira escolha de quem quer perder peso. Para praticá-la, não é preciso fazer grandes investimentos, ou ir até um lugar específico, mas, apesar dessas facilidades, a corrida, assim como qualquer outro esporte, exige orientação e acompanhamento de um profissional.
“Praticar qualquer esporte sem o devido acompanhamento pode trazer prejuízos diversos para o esportista. No caso da corrida, as áreas do corpo mais afetadas são os joelhos, pernas, pés, tornozelos e coluna”, alerta o Dr. Nemi Sabeh Junior, coordenador do Centro Avançado de Medicina do Esporte, do Hospital Samaritano de São Paulo.
O especialista explica que existem dois tipos de lesões. As lesões por sobrecarga são as mais frequentes nos corredores. “Normalmente, este tipo de problema ocorre por treino excessivo e sem preparo, falta de descanso e também a falta de força”, alerta o Dr. Nemi.
As principais lesões por sobrecarga são a tendinite no tendão calcâneo, a fratura por stress, a osteotite do púbis, o joelho de corredor e a perostite tibial. “ A principal causa de problemas ortopédicos relacionados a corrida são os excessos, como no caso de mudanças de treinos e adição de treinos intervalados, ou seja, os famosos tiros na corrida”, explica o Dr. Nemi.
Quando detectado o problema, o atleta deve suspender o exercício até o final do tratamento e retomar as atividades somente após a liberação médica. No caso da tendinite, o tratamento consiste em realizar uma avaliação para entender qual é o músculo afetado e a harmonia de movimentos entre as articulações. ‘ No caso de uma fratura por stress, devemos evitar o exercício e esperar a fratura consolidar para o retorno aos treinos’ explica Dr. Nemi.
Já a osteotite do púbis e o joelho de corredor têm um tratamento um pouco mais demorado. Nestes casos, é importante trabalhar o fortalecimento da região com musculação aliada às sessões de fisioterapia. “O tratamento completo é fisioterápico. O profissional da área pode utilizar suas ferramentas de tratamento para analgesia e reforço muscular”, ensina o Dr. Nemi.
Além das lesões por sobrecarga, os entorses também podem prejudicar o desempenho dos corredores. “Esse tipo de problema costuma acontecer com quem não tem propriocepção, não trabalha fortalecimento muscular ou quem tem o costume de correr em terrenos irregulares”, diz o especialista. Em alguns casos, dependendo da gravidade do entorse, o treino deve ser interrompido para o tratamento.
 fonte:  SAMARITANO.COM.BR 
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Corrida na Mata do Pilão

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quinta-feira, 7 de junho de 2018

Escape de dores nos joelhos


Dor no joelho é uma queixa bastante comum de quem pratica esportes. Muitas vezes, nem há um trauma na região e o incômodo insiste em aparecer durante a corrida. Isso acontece porque alguns problemas na articulação são causados devido à alterações biomecânicas, movimentos repetitivos, fatores genéticos e fraqueza muscular, não por trauma.
dores nos joelhosEsse conjunto de alterações no joelho é chamado de disfunção femoropatelar. Conhecido popularmente como “joelho de corredor”, o mal atinge 30% dos atletas e seu principal sintoma é a dor na parte da frente da articulação.
Você tem (ou já teve) o problema? Nesse caso, a primeira pergunta que surge (junto com o pânico) é: “Preciso parar de correr?” A resposta: nem sempre (muito mais animador do que “sim”, certo?). O incômodo começa aos poucos e não é limitante na fase inicial e intermediária. Porém, quanto mais tempo você ignorar os alertas do corpo (leia dor) e demorar para iniciar o tratamento adequado, maior será a limitação e o tempo afastado dos treinos.

Como prevenir

É impossível acabar com os movimentos repetitivos de flexão e extensão da perna e o impacto que seu joelho recebe ao correr. Logo, o jeito é melhorar a capacidade da articulação em aguentar essas cargas. O fortalecimento muscular é o carro chefe para isso. O foco do trabalho de força deve ser os músculos diretos (quadríceps) e os que interferem de forma indireta na biomecânica do joelho (glúteos médio e máximo). Não menos importantes são a panturrilha e o core, que ajudam na absorção de impacto. E músculo forte só funciona bem se tiver boa elasticidade e souber exatamente quando entrar em ação. Portanto, nunca deixe de lado exercícios de controle postural, equilíbrio, propriocepção e alongamento.
*Beatriz Peres é fisioterapeuta do Centro Olímpico de Treinamento e Pesquisa e instrutora de pilates. publicado no site do suacorrida.com.br