sábado, 31 de agosto de 2013

Aberta inscrições para Ultramaratona Natal-Mossoró



ULTRAMARATONA DE REVEZAMENTO NATAL-MOSSORÓ

PERCUSSO: 300 Km

DIA: 23 de Novembro de 2013

LARGADA: 4 da manhã

INFORMAÇÕES: 84 9168 9134

INSCRIÇÕES: http://www.corre10.com.br/site/mais/calendario/calendario-visualizar.php?id=


 
                                 
                                 
                                 
                               
                                 
                                     
                                     
                                     
 
 

sexta-feira, 30 de agosto de 2013

Corrida Nordestão adiada por causa das fortes chuvas





O Circuito Qualidade de Vida do Nordestão que aconteceria neste sábado (31) e domingo (01) no Campus da UFRN, em Natal, foi adiado. A organização do evento tomou a decisão ao lado de representantes da universidade e da Hora de Correr, empresa responsável pelas atividades esportivas, para garantir a segurança de todos os atletas inscritos e famílias que participariam da programação. 

A nova data marcada para a realização do evento será nos dias 14 e 15 de setembro. Os kits serão entregues no dia 13. Todas as informações estarão disponíveis no site oficial do evento http://www.circuitonordestao.com.br/.

Correr ou sair correndo? Entenda a diferença



Por  Portal EF
Especialistas descrevem as ciências envolvidas na corrida e explicam a diferença entre correr e simplesmente “sair correndo”.

Versátil, dinâmica, desafiadora, emocionante e muitos outros adjetivos podem ser aplicados à prática de corrida. O esporte tem conquistado cada vez mais adeptos, embora nem todos os corredores procurem a orientação profissional adequada para dar início à prática da atividade física, podendo colocar a saúde em risco. Além disso, sem técnica, a pessoa não corre, mas “sai correndo”, como brincam os especialistas.

O técnico DPACE, Fabiano Pezzi, gestor da assessoria esportiva Go Runners, de Natal (RN), conta que percebe que as pessoas mais saem correndo o que correm, “pois correr com planejamento bem estabelecido requer trabalho e nem todos estão dispostos a isso”. Ele explica que, em muitos casos, o ato de sair correndo se dá pela falta de condições de investir na orientação de um profissional qualificado e a grande diferença entre correr e sair correndo se dá pela qualificação e paciência do orientador, já que “o treinamento engloba algumas variáveis que poucos se aprofundam: análise do movimento, fortalecimento muscular, métodos de treino de corrida, flexibilidade e o principal no meu cotidiano, a psicologia”.

Correr não é sair correndo
Luiz Fernando Bernardi é técnico responsável pela assessoria esportiva Find Yourself e também do Palmeiras, ambos na capital paulista, e conta que atualmente há cinco milhões de pessoas praticando a corrida no Brasil. Muita gente se sente apta a correr e pensa que é autossuficiente para praticar a atividade física e, por isso, “saem correndo”. “Correr significa buscar um hobby ou uma atividade física orientada. Sair correndo é não ter orientação”, explica. Ele conta ainda que as pessoas saem correndo atrás de ônibus ou fugindo de cão bravo, porque pra ter objetivo, precisa de critério e orientação. Por ser algo natural do ser humano, as pessoas muitas vezes esquecem que é preciso aprender a correr corretamente, com equilíbrio, postura e respiração adequadas, coisa que apenas um profissional habilitado é capaz de ensinar.

Christiano Marques é treinador DPACE e sócio-proprietário da Markes Running+ e diz que as pessoas estão mais preocupadas em se cuidar e correr da forma correta, mas o “sair correndo” ainda está à frente do “correr”. “É preciso saber que existe uma técnica envolvida, posicionamento da postura em geral, respiração, mas é importante destacar que uma pessoa que colocou um short, preparou a playlist e até mesmo o frequencímetro e não se preocupou em fazer um aquecimento, se preparar para aquele treino ou prova, também vai sair correndo e não correr”, salienta.

Pezzi conta que solicita três cuidados iniciais aos seus clientes: respiração sob controle, variável que um relógio frequencímetro pode auxiliar, olhos pra frente ao invés de para o chão e braços ao lado do corpo e não cruzado sobre o tronco. “A partir destes, e não distantes ou menos importantes, obviamente é que me preocuparei com joelhos e tornozelos. Se a pessoa perceber esses três itens, pode mensurar se está correndo ou se sai correndo.”


A importância da orientação na Corrida

Pezzi cita um dado interessante que foi passado pelo professor Julio Serrão em 2010: de cada 10 corredores, 7 se lesionam. Isso acontece pela falta de orientação adequada, que não é feita apenas na forma como se corre, mas também nos “equipamentos” usados para correr. Marques sugere que o aluno pratique exercícios de fortalecimento muscular concomitante à corrida, “mas não precisa se prender às academias. Hoje em dia as assessorias estão com trabalhos ótimos de fortalecimento muscular e esse trabalho de membros inferiores e superiores e tronco, envolvendo os músculos do Core, pode ser feito pela assessoria de corrida”.

A orientação adequada também é essencial para prevenir lesões causadas por “detalhes”, como o tipo de pisada. “Os desequilíbrios musculares podem ter início pela pisada. Eu mesmo, em último tratamento com osteopata/fisioterapeuta, tratei de uma dor na região do dorso das costas, onde a origem do problema era o tornozelo, ou seja, a pisada tem que ser avaliada e considerada na hora da montagem do treino. A escolha do calçado também não necessita ser o mais caro, pois não são eles os diminuidores de impacto, como dizem, e sim os músculos bem treinados e a escolha do terreno pode ter efeitos magníficos para quem inicia seus treinos”, exemplifica.

Para Bernardi, além do risco de se machucar, quem corre sem orientação passa pela modalidade, mas não fica, porque acaba tendo uma experiência ruim. “Correr sem orientação é como se automedicar e o problema não vai aparecer no dia seguinte, mas a longo prazo. As pessoas consultam a internet e acham que sabem o que estão fazendo, mas brinco que não existe receita de bolo, mas sim o tempero para cada treino. Por isso não dá pra prescrever o mesmo treinamento para duas pessoas que começam no mesmo dia. Cada um tem que ter um feedback do treinador, uma medida certa para cada pessoa.”
Mercado de Corrida é promissor, mas...
Requer dedicação do profissional. Pezzi recomenda aos treinadores que tenham uma visão mais humana, integradora e atenta a todos os aspectos do que o professor Fábio Saba costuma citar: o biopsicoafetivo. “O trabalho se difere e trará mais resultados quando os profissionais envolvidos se preocupam além do ‘BIO’ – biológicos = treino -, mas com os aspectos PSICOLÓGICOS, SOCIAIS e AFETIVOS de seus clientes.”

Como são muitos os motivos que levam uma pessoa a procurar a corrida como modalidade esportiva, cabe ao profissional orientá-la da maneira mais eficaz para que ela atinja seus objetivos. Christiano Marques conta que as mulheres costumam procurar a corrida pela estética, embora tenham se preocupado mais em melhorar marcas e adoram o convívio com outros alunos, o “lado social” da corrida; já os homens buscam a modalidade pela performance e o desafio de vencer maratonas, por exemplo. Conhecer essas variedades e saber como atendê-las faz toda a diferença para o profissional de educação física.

Para Luiz Fernando Bernardi, é preciso continuar sempre estudando para se diferenciar no mercado que tem crescimento desordenado e que um mau atendimento pode formar uma ideia errada no aluno, que vai desistir da modalidade. Além disso, o técnico da Find Yourself destaca que o mercado cresce também para os organizadores de eventos esportivos, que estão fazendo as provas virarem verdadeiras baladas, com show, DJ, massagem etc, mudando o foco da corrida. “O cara não quer saber de treinar. Vai lá pra encontrar os amigos, paquerar. A corrida está mudando de alunos performáticos, que buscavam rendimento, para alunos sociais que correm porque é legal e moda. As pessoas estão correndo e passando pela modalidade, sem retenção. Temos que ter alunos longitudinais e não transversais. Não adianta ter 100 alunos se eles giram e não ficam com você.”

http://www.educacaofisica.com.br/

quarta-feira, 28 de agosto de 2013

Kit Corrida Nordestão na sexta-feira


Os kits do Circuito Qualidade de Vida Nordestão serão entregues na sexta-feira, dia 30 de agosto, na Praça Cívica da Universidade Federal do Rio Grande do Norte, das 09h às 19h.


 Kit para CAMINHADA e PASSEIO CICLISTICO:

  • Camiseta Regulamento do evento;
  • Sacola alusiva ao evento.

 kit  para CORRIDA:

  • Camiseta
  • 1 (um) número de peito, com alfinetes;
  • Chip de cronometragem eletrônica;
  • Regulamento da prova;
  • Sacola alusiva ao evento.

terça-feira, 27 de agosto de 2013

As aventuras do ultramaratonista Carlos Dias no Desafio 24 horas

ultramaratonista Carlos Dias

Para comemorar os 40 anos de idade e os 20 anos de carreira esportiva, o ultramaratonista Carlos Dias está na estrada com  seu desafio: correr 24 horas, por 27 domingos seguidos, em todas as capitais brasileiras.
A primeira etapa aconteceu dia 02 de março no Rio de Janeiro e já passou por Porto Alegre, Florianópolis, Curitiba,Campo Grande,Goiânia,Brasília, Palmas, Cuiabá, Porto Velho, Rio Branco,Manaus, Boa Vista, Macapá, Belém, São Luis, Teresina, Fortaleza, Natal, João Pessoa e Recife. A ideia, surgiu após o profissional ter realizado a volta ao redor do país, que teve como objetivo colaborar com o Hospital  (GRAACC) que trabalha combatendo e vencendo o câncer infantil.
1-O Desafio 24 h das capitais, começou no dia 02 e 03 de março no Rio de Janeiro com voltaa na orla do Leblon.  Ronaldo Fenômeno,correu meia hora. Algumas pessoas compraram o kit e correram, outras fizeram sua doação para o hospital do Graacc. Foram percorridos 122km no total na etapa Carioca.
2-A etapa de Porto Alegre teve a largada na Usina Gasometro. Cerca de 25 pessoas compraram o kit para ajudar na campanha do combate ao câncer infantil, e ao longo do desafio muitos atletas e pessoas que caminham na orla foram prestigiar a etapa .Foram percorridos 108 km.
3- Na etapa de Florianópolis, poucos pessoas seguiram e ao final o ultra maratonista correu 127, 5 km.
4- Em Curitiba na praça da Espanha no bairro do Batel, os atletas profissionais, os amadores, os caminhantes ou mesmo aqueles que estavam a muito tempo sem fazer qualquer atividade física se aproximaram e abraçaram a causa em nome do combate ao câncer infantil. Foram 24 horas  na esteira atingindo 132,5 km.
5- Em Campo Grande-MS,  31 pessoas compraram os kits e correram ao lado do Maratonista Carlos Dias, alguns andaram algumas voltas outros correram por alguns minutos e  8 atletas correram os 100km.
6-Em Goiania, seis atletas  se revezaram nas esteiras e seguiram apoiando madrugada a dentro fechando as 24 horas. Cada atleta percorreu em  média 50km  e o maratonista consegui correr 114,6 km.
7-Na etapa  Brasília no Parque da cidade, foram 145,6 km nas 24 horas, superando todas a etapas anteriores. A participação de cerca 40 atletas, o percurso no parque, interligado com duas esteiras, com toda estrutura de alimentação e hidratação animou o ultramaratonista.
8- A oitava capital do desafio 24 h das capitais foi Palmas, que não tinha nenhuma inscrição para correr com o ultramatonista. Com a  ajuda do Sesc foram vendido 48 kits para ajudar ao GRAACC e  no final correu 108 km.
9-A nona etapa foi de muita superação, em Cuiabá, o ultramaratonista sentiu muitas dores. Teve a companhia de 20 atletas e correu ainda por 24 horas, 117km.
10- Em Porto velho, a largada do desafio foi realizada no dia 1 de maio na academia por 12 h  e depois corrida pela cidade com um grupo de corredores e ciclistas, e cadeirante. Foram 127 km de corrida.
11-A etapa de Rio Branco foi toda realizada em esteira dentro do Via  Verde Shopping, que se manteve lotado devido as compras do dia das mães. O ultra maratonista  correu 144km.
12-Em Manaus, foi com falta de apoio e com superação para correr em esteira e pedalar por 146 Km de chuva e calor.
13-Em Boa Vista, foram 127 km bem percorridas entre esteira e avenidas da cidade.
14-Em frente à Fortaleza São José em Macapá foi a decima quarta etapa do desafio 24 h que atingiu 129Km entre corrida na rua e esteira.
 15- Em Belém, também muitas dificuldades e somente o apoio de uma Faculdade. Alguns amigos acompanharam o ultramaratonista nos 85 Km percorridos.
16- A etapa de São Luis foi marcada pela presença de muitos atletas que compraram as camisetas e correram por 100 Km.
17- O desafio em Teresina foi realizado em academia com a participação de muitos atletas e alunos da academia. Em 24 horas foi percorrido 120 km.
18-A etapa de Fortaleza começou com uma noite de temperatura de 29 graus pra  depois  chover  e a temperatura cair para 22 graus. Amigos e familiares prestigiaram o feito do ultramaratonista que fez no Ceará 108 Km.
 9- Em Natal os 106 Km de corrida e caminhada foram realizada na Av. Roberto Freire, que teve 9 corredores acompanhando e o apoio da Sport Master e o Cachorro Quente do Arlindo com hidratação.
20-A etapa de João Pessoa reuniu amigos em torno do combate ao câncer infantil, na orla da Cabo Branco e  33 pessoas acompanharam as 24 horas na vigésima etapa do desafio.
 
21-A etapa Recife do desafio teve um circuito com largada no parque da Jaqueira, corrida pelo Recife antigo,marco zero e percorrendo durante todo o sábado a orla de Boa Viagem. Foram percorridos 109 km e 26 atletas compraram a camiseta em prol do combate ao câncer infantil.

Toda a aventura do ultramaratonista Carlos Dias, ele detalha no seu blog
http://www.carlosdiasultra.com.br/

O desafio continuou ainda pelas capitais Maceió (27 e 28 de julho), Aracajú (3 e 4 agosto), Salvador(10 e 11 de agosto), B.Horizonte(24 e 25 de agosto) e será finalizado em São Paulo nos dias 31/8 e 1/9)

 

quarta-feira, 21 de agosto de 2013

Outras verdades sobre o alongamento

 
 
A flexibilidade é um dos requisitos para que uma pessoa tenha uma boa qualidade de vida, através dela podemos melhorar nossa capacidade funcional, evitar possíveis desequilíbrios posturais e até melhorar o nosso rendimento na academia. As técnicas utilizadas para trabalhar a flexibilidade são os alongamentos. Mas sobre o alongamento ainda pairam alguma dúvidas e para isso surgem cada vez mais estudos que tentam desvendar estes mistérios.Porém, apesar destas dúvidas, algumas verdades já sabemos sobre o alongamento e elas vêm derrubando mitos que a muito tempo eram dados como certos e até hoje existem pessoas que acreditam fielmente nestas teorias.
Durante muito tempo se acreditou que antes de uma atividade física seria necessário a prática de alongamentos para que se evitassem possíveis lesões durante a prática do exercício, porém muitos estudos tem demonstrado que o efeito agudo do alongamento não previne lesões e que estes alongamentos em especial os estáticos (realizado em posições estacionárias), ainda causam uma decréscimo de força e potência durante a prática do exercício. Portanto, se você vai realizar uma atividade que exigirá de você força e potência o recomendado antes desta atividade seria uma aquecimento, onde poderia ser feito algum alongamento, mas de forma dinâmica e nunca estático.

Uma outra questão sempre levantada sobre o alongamento, é se ele previne a dor tardia, sendo sempre recomendada a sua prática no pós exercício para este fim. A dor tardia acontece devido a micro-lesões sofridas pelo músculo durante a prática do exercício, sendo que o alongamento também pode gerar micro-lesões. Portanto, o alongamento não previne a dor tardia e pode até aumentá-la ou gerar uma lesão ainda maior se realizado após o exercício de força.

Outra verdade sobre o alongamento é que o seu efeito crônico pode melhorar a performance, assim como a capacidade funcional do aluno, portanto, alongar é sim importante, mas quando? O alongamento deve está dentro do programa de treinamento do aluno e a dica seria realizá-lo em sessões a parte ou realizá-lo no final de cada sessão, mas nunca alongando a mesma musculatura trabalhada naquele dia. A dica seria, por exemplo, treino de empurrar = alongar os músculos que puxam.
fonte: elisandromartins blog

quarta-feira, 14 de agosto de 2013

Corrida Noturna do Sesi 2013




 
Data: sábado, 19 de outubro de 2013

Horário: 17h

Entrega de kits: 16 e 17 de outubro das 9h as 19h / 18 de outubro das 8h as 14h

Valor: R$ 40,00 + R$ 5,00 (taxa)
 

segunda-feira, 12 de agosto de 2013

O que é melhor na hora da lesão: bolsa de gelo ou de água quente?


O que é melhor na hora da lesão: bolsa de gelo ou de água quente?
Na tentativa de melhorar o próprio desempenho, é comum as pessoas submeterem o músculo a um esforço acima do normal e, consequentemente, interromperem a atividade física por conta de uma lesão. Neste momento é melhor pegar gelo e fazer uma compressa ou ir atrás de uma bolsa de água quente?
De acordo com a fisiologista Natália L. Reinecke, acertou quem escolheu a primeira opção. Colocar um pouco de gelo envolto em um pano (para não queimar a pele), ou segurar uma bolsa de gel com efeito gelado diretamente no local no momento em que a lesão acontece, irá aliviar a dor e diminuir o inchaço causado pelo trauma.
O mais indicado é que o atleta fique em repouso e coloque a bolsa de água quente no local somente depois que a fase aguda passar, o que pode levar alguns dias em certos casos. “O tratamento com o calor, ou termoterapia, é indicado para diminuir a dor, aumentar a flexibilidade dos músculos e diminuir a rigidez das articulações. Deve ser usada após a fase aguda de dor”, indica Natália.

Complicações - A troca na ordem dos procedimentos pode significar mais dor e um período de repouso maior. “O uso do calor provoca uma maior dilatação dos vasos sanguíneos no local, podendo piorar a dor e o edema quando usado durante a fase aguda da lesão”, explica a profissional.
Procedimentos - A primeira atitude do atleta assim que sentir o desconforto ou dor intensa é parar imediatamente de praticar a atividade física. Continuar a forçar o músculo pode fazer com que uma microlesão se transforme em um grande trauma, de acordo com a profissional.
Caso o dano não tenha sido grave, a indicação é de repouso. “Deve-se esperar algum tempo antes de retornar à atividade esportiva. Este tempo dependerá do grau da lesão e, neste sentido, a fisioterapia poderá ajudar a acelerar o processo de recuperação e reintegração do atleta à atividade”, sugere a fisiologista.
Em caso de lesões graves, deve-se dirigir imediatamente para um pronto socorro para que um médico possa analisar a gravidade. Em alguns casos, é necessária a imobilização do local afetado.
Alogamento - Segundo Natália, quando um atleta sofre um estiramento muscular não é indicado realizar o alongamento. O procedimento poderá agravar a situação.

 wrun.com

domingo, 11 de agosto de 2013

Vagas limitadas para o II Desafio Capiba






     II DESAFIO CAPIBA


Corrida Cross Country 6KM , Bike 12Km e Duathlon 17 Km 

DIA: 14 de Setembro de 2013
LOCAL: Complexo Capiba – Nisia Floresta
 
VAGAS LIMITADAS

VALORES : CORRIDA -R$ 40,00 DUATHLON R$ 60,00 BIKE R$ 40,00
  • Medalhas para  todos os participantes e troféus para os três melhores colocados- Masculino e Feminino

INSCRIÇÃO E INFORMAÇÕES: na tenda STI Runner na Alexandrino de Alencar com Betinho ou Samara e na internet:  http://stirunner.blogspot.com.br/2013/08/regulamento-ii-desafio-capiba.html?spref=fb  e também com Carlos Camboim https://www.facebook.com/NobregaCamboim
 
 

sábado, 10 de agosto de 2013

Maratoninha Caixa, dia 1 de setembro em Natal


Lesões em Corredores: Uma Visão Estrutural





Se você pratica corrida e/ou triathlon há pelo menos um ano, já deve ter sentido alguma dor ou incômodo em músculos, tendões e articulações. Por exemplo, lesões no joelho são as mais comuns em corredores e ciclistas, enquanto as lesões no ombro acometem muito mais os nadadores. Na maioria das vezes achamos que as dores são causadas por excesso de treinamento, seja em intensidade ou volume.

Além disso, normalmente o tratamento convencional delas se resume a diminuir a dor e a inflamação, sem de fato encontrar a origem do problema. Aliás, quando a dor some, pensamos que o problema se resolveu por completo, somente para meses depois percebermos que o problema voltou no momento em que retornarmos ao treinamento com carga total. Quando isso acontece a sensação de desânimo chega a ser devastadora. É muito comum o atleta perguntar-se: Mas, por que logo eu? O que estou fazendo errado? E a pior das perguntas é: Será um dia essa dorzinha irá desaparecer de vez?

Na verdade, há muito mais informação do que o atleta “comum” tem acesso. Infelizmente ainda trata-se o sintoma e não a causa, principalmente quando o atleta toma antiinflamatórios por conta própria e reduz seu treinamento por um determinado período. Entretanto, deveríamos adotar um procedimento básico e, principalmente, preventivo. A prevenção é mais barata, mais fácil e mais simples do que parece.

Do que estou falando? Refiro-me à uma avaliação postural ortopédica. Todavia, muita calma nessa hora. Cuidado com as avaliações de academia! Estou sugerindo uma avaliação feita por um fisioterapeuta do esporte, isto é, o profissional mais habilitado a executar este procedimento tão importante para prevenir e tratar lesões.

Diversas pesquisas indicam que desvios posturais e baixos níveis de flexibilidade estão sempre associados ao aparecimento da grande maioria das lesões. Em muitos casos, o treinamento inclusive aumenta o desvio postural e encurta mais ainda os músculos, aumentando a chance de que venha aparecer uma lesão. Portanto, o melhor que se tem a fazer é procurar a indicação de um fisioterapeuta do esporte ANTES de lesionar-se e buscar uma avaliação postural ortopédica. Garanto que este investimento será mais útil do que aquele par de tênis que você cobiçando há dois meses.

A avaliação postural analisa não somente regiões isoladas do corpo, como pés, tornozelos, joelhos, quadris e coluna, mas principalmente as “cadeias” do corpo humano. Isso mesmo, cadeias. O corpo funciona de forma integrada, através de diversas cadeias, anterior, posterior, cruzadas, etc.

Assim, quando alguma região apresenta-se “desalinhada”, todo o restante é afetado. Por exemplo, um incômodo na região lombar geralmente não se limita à baixa flexibilidade desta região. Pelo contrário, músculos encurtados na região do quadril (Íliopsoas), região posterior da coxa (Ísquitibiais) e região lombar (paravertebais), associados à fraqueza no reto abdominal e no glúteo máximo geralmente compõem o quadro.

O tratamento de lesões também deve ser precedido por uma análise postural. De nada adianta tratar a dor, se não se sabe ao certo a sua origem. Aliás, o tratamento convencional, à base de gelo e de antiinflamatórios, ondas curtas e outras técnicas analgésicas são meros coadjuvantes. O principal consiste em buscar um reequilíbrio postural, visando harmonizar o alinhamento das cadeias e , principalmente, obter uma reeducação postural e maior consciência corporal.

Atualmente o fisioterapeuta utiliza-se de diversas técnicas para prevenir e tratar lesões : RPG, Rolfing, GDS, entre outras. Em muitos casos, o tratamento requer uma combinação entre as diversas técnicas, mas o principal é que o profissional em questão seja um especialista do esporte e , de preferência, um atleta como você.

À esta altura, você deve estar achando que sou fisioterapeuta e que estou propaganda do meu negócio, certo? Pois não é nada disso. Sou apenas um treinador consciente de minhas limitações. A ciência do esporte evoluiu muito e tenho tido experiências de muito sucesso na prevenção e reabilitação de diversos atletas. Sei que treinar é muito prazeroso e desafiador e nada me incomoda mais do que ver atletas impossibilitados de praticar as atividades que lhes proporciona tanto bem-estar.

Wrun.com

quinta-feira, 8 de agosto de 2013

Santa Fé Running altera data


O SANTA FÉ RUNNING, evento que acontecerá em Parnamirim, foi transferido para o dia 28 de Setembro, fugindo assim da concorrência  com o circuito da Caixa no dia 21 de setembro, data agendada anteriormente.

Corrida Corujão em João Pessoa na Paraíba




DATA = 16 de novembro 2013 sábado à noite
HORÁRIO = Concentração as 23h00min horas
LOCAL= Busto de Tamandaré /Praia de Tambaú/João Pessoa/PB
VALOR=50,00 por atleta
PREMIAÇÃO= Troféu para todos os participantes
PERCURSO = O trecho da corrida possui 5 km  (2.5 km indo e 2.5 km voltando)
INSCRIÇÕES = As inscrições começarão no dia 16 de setembro, no site da ASCORPA e na Casa dos Troféus e Medalhas.

KIT = camiseta - numero de peito - caneca - garrafinha – toalha - boné – sacola
Equipe com um atleta SOLO: Uma pernada de 60 km
Equipe com dois atletas: Seis pernadas de 5 km para cada
Equipe com três atletas:4 pernadas de 5 km para cada
Equipe com quatro atletas: 3 pernadas de 5 km para cada

 

quarta-feira, 7 de agosto de 2013

A eficácia do uso das meias de compressão e performance




As meias de compressão se tornaram uma verdadeira febre entre os amadores que buscam performance na corrida. Em troca de um melhor desempenho e rápida recuperação em treinos e provas, já são muitos os adeptos do produto que, apesar do grande número de defensores, ainda não possui comprovação científica de todas as propriedades apresentadas.

Segundo Gustavo Magliocca, diretor-médico da consultoria esportiva Run&Care, os estudos atuais demonstram que não há ganho em performance nos que utilizam a compressão durante as passadas. “Contudo, nenhum deles aborda a melhora subjetiva mecânica relatada pela maioria. Isso representa maior eficiência e, consequentemente, melhor rendimento”, avisa.

Vantagens na prática
Kasuo Miyake, cirurgião vascular e diretor presidente da Clínica Miyake, é firme ao ga­rantir os benefícios das meias de compressão durante as provas e treinos. Ele explica: “Du­rante o esporte, o fluxo sanguíneo aumenta e, principalmente em atividades longas, existe uma tendência a retenção de líquido. A com­pressão elástica aumenta a pressão entre as células e dificulta a saída do líquido dos vasos. Ela melhora também o retorno venoso, pois comprime mais nos pés e tornozelos (100%), menos na panturrilha (70%) e menos ainda no final da meia (20%)”.

Uso no pós-treino
Ao contrário das vantagens durante as passadas, os benefícios do uso das meias após a corrida são bem conhecidos. “Ao aumentar o retorno venoso, diminuir o edema entre as fibras musculares e controlar a perda do calor, a compressão atua na otimi­zação do período de recuperação pós-exercício no caso de estímulos acima de intensidade moderada, que causam inflamações e microle­sões musculares”, complementa Magliocca.
Fábio Rosa, diretor-técnico da assessoria esportiva MPR, acres­centa: “Optar pela meia de com­pressão no dia a dia, como manei­ra de acelerar a recuperação, é a forma mais adequada de usá-la. Além disso, é importante tomar alguns cuidados, tanto na compra – as ideais são as feitas sob

sábado, 3 de agosto de 2013

Etapas do Circuito Qualidade Caixa 2013



Já estão abertas as inscrições on line para todas as Etapas do Circuito Qualidade Caixa 2013

As cidades:

Aracajú: 18 de agosto
Maceió: 4 de agosto

João pessoa: 25 de agosto
Recife: 15 de setembro

Natal: 21 de setembro
São Luís: 5 de outubro

As Inscrições:http://www.circuitoqualidadecaixa.com.br/
Valor : R$ 40,00

 
     

Corrida Pague Menos de Fortaleza esgota inscrições rápido


Quem não correu, imediatamente, para participar do Circuito de Corrida Pague Menos, em Fortaleza, no dia 15 de setembro, já dançou, pois as inscrições só duraram uma semana e esgotou.

Quem quiser participar da corrida do super kit terá que se ligar para a próxima etapa, e ultima de 2103, que será em Maceió  no dia 24 de Novembro.

quinta-feira, 1 de agosto de 2013

Corrida 60º Anos do Arsenal Sport Club




Corrida Comemorativa aos 60º Anos do tradicional clube de  São José de Mipibu, o Arsenal Sport Club  

DIA: 24 de Agosto de 2013.(Sábado )

HORÁRIO: 16 h

PERCURSO: 4 KM

INSCRIÇÕES e INFORMAÇÔES: R$ 5.00 – envie e-mail para: josedalmo@gmail.com

PREMIAÇÃO:  Troféus E Medalhas. Troféus Nas Faixas Etárias. Medalha Para Todos Que Concluírem A Prova.

Evite erros de hidratação


Segundo estudo da American College of Sports Medicine, a ingestão de água em pequena quantidade pode aumentar o tempo de exercício e, consequentemente, o desempenho. A proposta do experimento era comprovar que a ingestão de pouca água é mais benéfica do que apenas bochechar e jogar o líquido fora – hábito comum entre os esportistas que temem sentir vontade de ir ao banheiro durante a atividade.

Para isso, foram analisados dez ciclistas bem treinados que estavam desidratados (2% do seu peso corporal) após completarem duas horas de exercício intenso (70% da frequência cardíaca máxima), alternando corrida leve e bicicleta. Depois, eles completaram três tempos até a exaustão em 75% da potência máxima de testes de ciclismo, seguindo um protocolo de três etapas: bochechar com 25 ml de água a cada cinco minutos; ingerir 25 ml de água a cada 5 minutos e outro momento no qual não tiveram acesso a nenhum líquido. Os pesquisadores chegaram à conclusão de que os atletas demoraram a chegar à exaustão quando beberam água em relação às outras situações.

fonte: www.suacorrida.com