2º Caminhada e Corrida da Padroeira de Natal – Nossa Senhora da Apresentação
distância: 5 Km
Dia: sábado 18 de novembro
Horário: 16h
Local: Av. Deodoro de frente a Catedral Metropolitana.
ultima semana de inscrição:
www.rncrono.com.br
2º Caminhada e Corrida da Padroeira de Natal – Nossa Senhora da Apresentação
O monitoramento da frequência cardíaca (FC) deixou de ser um luxo há tempos. Com inúmeros monitores cardíacos e plataformas online para acompanhamento do treinamento, os diários de treinos no papel, que muitas vezes vinham nas páginas finais de livros especializados de corrida, é que viraram raridade. Com a facilidade de visualização e principalmente de comparação da FC ao longo dos treinos, surgiram também diversas ferramentas para auxiliar o corredor a planejar e avaliar seus treinos.
Praticamente cada fabricante de equipamento possui o seu próprio sistema para esse planejamento e monitoramento, com divisão de zonas de esforço e recomendação do tempo necessário em cada uma, para o treinamento ideal. Por baixo de todas as camadas de ciência e marketing, no entanto, encontra-se um conceito fundamental para a progressão das cargas: o de que para uma mesma velocidade, a FC irá baixar ao longo do tempo (dias, semanas), indicando adaptações positivas ao trabalho físico realizado.
A diminuição da FC para um determinado consumo de oxigênio (na prática, a velocidade de corrida, desde que a eficiência mecânica do corredor não se altere) é uma das adaptações mais marcantes do condicionamento para a corrida. Logo após as primeiras sessões, o volume de sangue no corpo aumenta, causando uma pequena diminuição na concentração de hemoglobina, os glóbulos vermelhos do sangue, que são os transportadores do oxigênio.
Em resposta, o organismo produz mais glóbulos vermelhos, normalizando a concentração, e o resultado final é um sistema circulatório capaz de bombear mais sangue e oxigênio a cada batimento do coração, que por sua vez também se torna mais forte, literalmente (o processo está simplificado, mas o resultado final é esse).
É importante perceber que o organismo treinado não precisa de menos sangue/oxigênio para uma determinada velocidade, ele simplesmente consegue o mesmo aporte com menos batimentos cardíacos. Essa diminuição da FC é o que garante que o treinamento baseado por monitores cardíacos seja progressivo: se hoje um corredor tem 150 batimentos por minuto (bpm) correndo a 10 km/h, em algumas semanas pode ser preciso correr a 11 km/h para atingir os mesmos 150 bpm. Ou seja, apesar dos batimentos serem os mesmos, a velocidade precisará aumentar para o alvo ser atingido.
Com base nisso, já foi sugerido utilizar a FC de séries padrão realizadas durante o aquecimento, para determinar se o organismo está preparado ou não para cargas altas. Em tese, uma FC mais baixa em comparação ao teste anterior indicaria que sim, e uma FC mais alta indicaria que não.
INFLUÊNCIA DO CANSAÇO. É neste ponto que começam os problemas: estudos recentes têm demonstrado que a FC possui resposta muito semelhante quando atletas são expostos a cargas extremas de treino ou competição. Ou seja, quando o organismo está desgastado, encaminhando-se para as situações chamadas de overreaching e overtraining, a FC também é mais baixa durante o exercício do que em uma situação normal.
Assim, aquele corredor que se basear exclusivamente no comportamento da FC no início do treino, para estimar sua carga de trabalho, pode se colocar em um círculo vicioso, em que o excesso de fadiga leva à indicação de que o treino deve novamente ser pesado, aumentando ainda mais o problema.
Por que isso acontece? O fenômeno ainda não é completamente entendido, mas uma das possibilidades é que o estado de fadiga acumulada leve a um aumento da ativação do sistema nervoso parassimpático, que tem por resultado uma redução da FC e dificuldade de seu aumento. Ou seja, é um mecanismo completamente diferente daquele que explicamos no parágrafo anterior, que por sua vez é uma adaptação desejável. Apesar da diferença fisiológica, o resultado no monitor cardíaco é o mesmo.
Para tentar separar os dois tipos de quedas da FC, outras estratégias têm sido sugeridas. Por exemplo, é possível analisar o tempo que a FC leva para atingir seu alvo, ou ainda a sua velocidade de recuperação ao final da corrida. Por exemplo, como o sistema parassimpático “impede” o aumento da FC, ele torna o aumento mais lento, podendo até ser um ponto a ser distinguido da rápida resposta de aumento, tida como uma adaptação positiva. Estes métodos, contudo, são um pouco mais complicados e menos práticos para que o corredor os utilize no dia-a-dia.
SENSAÇÃO DE ESFORÇO. Para resolver a situação de forma simples e eficaz, atualmente a melhor proposta é utilizar a sensação de esforço em adição à FC, na hora de monitorar a resposta a diferentes cargas de corrida. Em uma situação positiva, a sensação de esforço deve cair em conjunto com a FC para uma velocidade X. Caso os dois parâmetros sigam rumos opostos, ou seja, queda da FC com aumento da sensação de esforço, uma luz de alerta deve ser acesa, e o corredor deve repensar suas cargas de treino, pois seu organismo possivelmente esteja sobrecarregado.
Seria possível então utilizar apenas a sensação de esforço, e descartar a FC, ao menos para este propósito? É um argumento discutível, mas até o momento acredita-se que o uso complementar da FC pode sim ser benéfico. Por exemplo, pequenas variações da sensação de esforço podem ser um simples reflexo de um dia mais pesado, ou de menor vontade de treinar, sendo este um parâmetro altamente subjetivo.
A FC oferece um método mais objetivo, independentemente da vontade subjetiva do corredor, tornando o controle do treinamento mais metódico. Conforme o corredor passa a entender melhor como seu organismo responde ao treinamento, cabe a ele decidir quais fatores devem pesar mais na hora de decidir como ajustar as cargas ao longo dos ciclos de treino.
publicado originalmente no site /contrarelogio.com.br
A prefeitura de Currais Novos na campanha de conscientização realizará a Corrida da Prevenção, Outubro Rosa e Novembro Azul
Perna e tornozelo são nosso esteio e sustentação. O tornozelo é uma articulação, considerada das mais importantes do nosso corpo. Lesões estruturais podem impactar em nossa rotina e prejudicar nossa qualidade de vida.
O inchaço (edema) nos membros inferiores são sinais e sintomas que podem acometer pessoas de todas as idades e gêneros. Por apresentar diversas possíveis causas, é muito importante que seja investigado por um médico especialista a fim de determinar a sua origem e o melhor tratamento. Veja aqui algumas possibilidades.
Para alguns atletas, o inchaço no tornozelo pode ser consideravelmente incômodo, impactando a rotina e a realização de atividades de treinamento, inclusive o uso de tênis ou outro calçado esportivo. Confira alguns dos principais motivos que podem levar ao inchaço no tornozelo:
Ligamentos degenerados ou lesão ligamentar
A lesão ligamentar é um dos problemas mais comuns que causam inchaço no tornozelo. Popularmente conhecida como torção, a entorse do tornozelo pode causar inchaço, vermelhidão e dor intensa, além de dificuldade para se movimentar.
Esse tipo de lesão é causado por uma movimentação inadequada da articulação, causando uma sobrecarga e a ruptura de determinadas estruturas do tornozelo. Essa condição precisa ser diagnosticada e tratada com ajuda de um profissional especialista, pois em alguns casos o próprio excesso de treino e sobrecarga podem ocasionar sua degeneração e envelhecimento. Mas em sua maioria a causa é traumática e, em alguns esportes, devido à endorfina e aquecimento, pode passar despercebido.
A lesão ligamentar de tornozelo pode se apresentar de três graus diferentes:
Grau 1: Os ligamentos sofrem um estiramento, mas sem ruptura. O paciente apresenta inchaço e dor local e a recuperação costuma ser consideravelmente rápida, levando de 2 a 4 semanas.
Grau 2: Lesões de grau 2 são caracterizadas por um grau intermediário de ruptura, fazendo com que o paciente sofra com leve edema e instabilidade na articulação lesionada.
Grau 3: A lesão ligamentar é mais grave e é resultado da ruptura total dos ligamentos do tornozelo. Por conta disso, o paciente pode relatar inchaço e dor intensa e uma maior instabilidade. Dependendo do caso, pode ser necessário realizar uma intervenção cirúrgica.
Edema vascular
Permanecer muito tempo de pé: Apesar de parecer simples, essa é uma das causas mais comuns de inchaço na perna e no tornozelo. Afetando as pessoas que permanecem por muito tempo de pé ou sentado durante as horas de trabalho, o inchaço inesperado do tornozelo acaba sendo resultado do aumento do fluxo sanguíneo na região.
Condições circulatórias
O grupo mais afetado nesses casos são as pessoas mais velhas por conta do envelhecimento das veias e artérias do corpo. A perda da capacidade de transporte dessas veias faz com que o processo circulatório seja muito prejudicado.
O resultado disso é que o sangue acaba se acumulando nas extremidades e o tornozelo e perna acabam inchando.
Trombose venosa profunda
A trombose venosa profunda é uma condição vascular causada pela formação de coágulos na parte interna das veias mais profundas. Acabam atrapalhando o transporte do sangue de volta para o coração e ele também acaba se acumulando nos tornozelos, pés e pernas.
Outros fatores para pernas e tornozelos inchados:
– Utilização de determinados medicamentos;
– Período menstrual;
– Problemas cardíacos;
– Doenças do fígado;
– Gravidez;
– Doenças renais;
– Doenças reumatológicas
– Excesso de treino
– Lesão músculo esquelética
Independentemente do caso, é necessário buscar ajuda de um médico especialista para conseguir avaliar o quadro com precisão e determinar a causa do Inchaço.
publicado originalmente no site://contrarelogio.com.br/
A mobilidade do tornozelo desempenha um papel crucial na capacidade de um corredor gerar força eficaz durante a passada, o que, por sua vez, afeta diretamente a velocidade e a eficiência da corrida. Quando falamos de amplitude de movimento adequada no tornozelo, estamos nos referindo à capacidade de realizar uma extensão completa e flexão suficiente durante o ciclo da passada.
A Influência da Mobilidade de Tornozelo na Performance
A mobilidade do tornozelo é uma das chaves para uma corrida eficaz e eficiente. Ela impacta diretamente a capacidade de um corredor gerar força durante a passada, o que afeta a velocidade e a resistência. Quando um corredor tem uma boa amplitude de movimento no tornozelo, pode realizar uma extensão completa, permitindo uma propulsão mais poderosa durante a fase de impulsão.
Além disso, a mobilidade do tornozelo está intimamente relacionada à biomecânica da passada. Se um corredor tem mobilidade limitada no tornozelo, pode compensar o movimento em outras articulações, como o quadril ou o joelho. Essa compensação pode levar a padrões de movimento ineficazes e aumentar o risco de lesões.
Melhorar a mobilidade do tornozelo pode levar a uma passada mais suave, maior eficiência na corrida e menor risco de lesões, tornando-se um aspecto crucial para aprimorar a performance dos corredores.
Limitantes da Mobilidade de Tornozelo
Apesar da importância da mobilidade de tornozelo, diversos fatores podem limitá-la. Algumas das limitações comuns incluem a rigidez dos músculos da panturrilha e da parte posterior da perna, a anatomia individual das articulações, histórico de lesões e o uso frequente de calçados inadequados.
A rigidez muscular pode ser um grande obstáculo para a mobilidade do tornozelo. Músculos tensos, como os da panturrilha, podem restringir a amplitude de movimento do tornozelo. Além disso, uma anatomia individual que envolve uma estrutura óssea desfavorável pode limitar a amplitude natural de movimento, tornando essencial a identificação e o tratamento dessas limitações.
Geração de Força e Amplitude de Movimento
Uma maior amplitude de movimento no tornozelo permite que o corredor realize uma extensão completa, impulsionando-se com mais força a cada passo. Durante a fase de impulsão da corrida, onde o pé empurra o corpo para a frente, a dorsiflexão (flexão do tornozelo em direção à tíbia) é essencial. Quanto maior a dorsiflexão possível, maior será a capacidade de gerar força nessa fase crucial da passada.
Essa capacidade de gerar mais força está diretamente relacionada à biomecânica da corrida. A força gerada no tornozelo é transmitida por toda a cadeia cinética, influenciando a eficiência do movimento e, em última análise, a velocidade e resistência do corredor.
Evidências Científicas
Um estudo publicado no Scandinavian Journal of Medicine & Science in Sports em 2010 investigou os efeitos do treinamento de mobilidade do tornozelo na amplitude de movimento do tornozelo e no desempenho de corrida em subidas íngremes.
O estudo contou com 18 corredores de longa distância, divididos em dois grupos: um grupo de treinamento de mobilidade do tornozelo e um grupo de controle. O grupo de treinamento realizou exercícios de alongamento e mobilidade para o tornozelo, enquanto o grupo de controle não realizou nenhum tipo de treinamento específico para o tornozelo.
Após 6 semanas de treinamento, o grupo de treinamento de mobilidade do tornozelo apresentou um aumento significativo na ADM do tornozelo, em comparação com o grupo de controle. Além disso, o grupo de treinamento também apresentou uma melhora significativa no desempenho em subidas íngremes, com uma diminuição na frequência cardíaca e no tempo gasto para percorrer a distância de 1 km em subida.
Os resultados deste estudo indicam que o treinamento de mobilidade do tornozelo pode ser uma estratégia eficaz para melhorar a ADM do tornozelo e o desempenho de corrida em subidas íngremes. Os autores do estudo sugerem que o treinamento de mobilidade do tornozelo pode ser particularmente importante para corredores de trilha ou montanha, que frequentemente enfrentam subidas íngremes em seus treinos e competições.
Outro estudo, conduzido na Universidade de Ciências Esportivas da Coreia e publicado no Journal of Sports Science & Medicine, investigou os efeitos de um programa de treinamento de mobilidade de tornozelo em corredores de longa distância. Após 6 semanas de treinamento, os participantes mostraram um aumento médio de 15% na dorsiflexão do tornozelo, correlacionando-se com uma melhoria de aproximadamente 8% na economia de corrida.
Esses estudos ressaltam a importância da mobilidade do tornozelo para a eficiência e a performance na corrida, demonstrando ganhos significativos quando a amplitude de movimento é otimizada.
Estratégias para Melhorar a Mobilidade de Tornozelo
Para aprimorar a mobilidade do tornozelo, é essencial incorporar exercícios específicos que visem aumentar a amplitude de movimento e a flexibilidade dos músculos envolvidos. Alguns exercícios eficazes incluem:
Existem vários exercícios de mobilidade do tornozelo que podem ajudar a aumentar a amplitude de movimento do tornozelo. Aqui estão alguns exemplos:
Alongamento do músculo gastrocnêmio:
Este é um alongamento clássico para a parte posterior da perna que pode ser feito em pé ou sentado. Fique com os dedos dos pés voltados para a parede, coloque a perna de trás esticada para trás e pressione o calcanhar no chão até sentir um alongamento no músculo gastrocnêmio. Mantenha o alongamento por cerca de 30 segundos e repita com a outra perna.
Mobilização da articulação do tornozelo com faixa elástica:
Prenda uma faixa elástica em um objeto fixo, como uma parede ou poste, e coloque a parte superior do pé dentro da faixa. Fique a uma distância suficiente da parede para que haja tensão na faixa elástica. Mova o tornozelo para frente e para trás para mobilizar a articulação. Repita o movimento por cerca de 10 a 15 repetições e, em seguida, repita com a outra perna.
Rolamento de bola de tênis no pé:
Coloque uma bola de tênis sob o pé e role-a ao longo da planta do pé, prestando atenção especial à região do arco plantar. Isso pode ajudar a soltar os músculos e tendões da planta do pé, que podem afetar a ADM do tornozelo.
Agachamento com peso nas pontas dos pés:
Fique em pé com os pés afastados na largura dos ombros e segure um peso (como um kettlebell ou haltere) na altura do peito. Levante os calcanhares do chão e desça em um agachamento, mantendo os calcanhares levantados durante todo o movimento. Isso ajuda a fortalecer os músculos do tornozelo e da panturrilha, que são importantes para a mobilidade do tornozelo.
Rotação de Tornozelo:
Sente-se confortavelmente e cruze a perna direita sobre a esquerda.
Segure o tornozelo direito com a mão esquerda e gentilmente gire o tornozelo no sentido horário e anti-horário.
Faça o mesmo com a outra perna.
Lembre-se de sempre aquecer adequadamente antes de realizar exercícios de mobilidade do tornozelo e de consultar um profissional de educação física ou fisioterapeuta antes de iniciar qualquer programa de treinamento de mobilidade ou fortalecimento.
Conclusão
A mobilidade adequada do tornozelo é essencial para maximizar a geração de força durante a corrida. Uma maior amplitude de movimento permite uma extensão completa e uma flexão suficiente do tornozelo, otimizando a eficiência da passada e contribuindo para uma corrida mais rápida e econômica. Investir em treinamento de mobilidade de tornozelo pode resultar em melhorias mensuráveis na eficiência da corrida, com estudos indicando aumentos de até 10% na economia de energia.
fonte www.risesport.com.br/home
O queniano Kelvin Kiptum, de 23 anos, quebrou o recorde mundial da maratona de Chicago, nos Estados Unidos (08/10), com o tempo de 2h00min35. Ele supera a marca anterior do compatriota Eliud Kipchoge por mais de 30 segundos.
Kiptum foi campeão em Chicago 3min27 à frente do compatriota Benson Kipruto, enquanto o belga Bashir Abdi terminou em terceiro com 2h04min32.
Essa foi apenas a terceira maratona que Kiptum correu na vida. Quando estava no quilômetro 35 dos 42km da prova, o queniano disse que sentiu que podia quebrar a marca das 2 horas.
GE
1ª CORRIDA ECOLÓGICA ASC PMRN
Promovida pela Associação dos Cabos e Soldados da Policia Militar do Estado do Rio Grande do Norte,
Percurso: 5 km,
Data: 16 de dezembro de 2023, com
Largada: as 16 horas na
Local: Sede Campestre ACS pmrn – Lago azul Nísia Floresta, estrada para Pium;
A largada se dará em quaisquer que sejam as condições climáticas do dia, desde que não ofereçam riscos aos participantes.
Serão disponibilizadas 300 (trezentas) vagas para o evento 1ª Corrida ecológica -ACSPMRN , distribuído nas categorias Comunidade Geral.
Inscrição:
Lote 1 – De 06/10 a 20/10 - R$ 80,00
Lote 2 – De 21/10/ a 01/11 – R$ 90,00
Lote 3 – De 02/11 a 15/11 - R$ 100,00
Todas as inscrições têm 10% da Taxa de administração do site.