quinta-feira, 25 de maio de 2017
Data e local da entrega do Kit do T&F Natal Shopping
A entrega de kits será realizada nos 3 dias que antecedem ao evento (quinta 25, sexta 26 e sábado 27 de maio) na loja Track&Field do Shopping Natal Shopping, no horário de funcionamento do shopping.
Não serão entregues kits fora desse período.
A retirada de kit poderá ser realizada por terceiros mediante apresentação de autorização e comprovante de pagamento.
Clique aqui para fazer o download da autorização
Desafio 24 hs
Tudo é 24: 24 cidades, 24 horas
correndo ininterruptamente em suas ruas e orlas, 24 anos de carreira
endorfínica do corredor.
A primeira cidade a recebê-lo é o Rio
não por acaso no mesmo fim de semana da Mara do Rio (Caixa).
O corredor Carlos Dias pretende se financiar de uma
maneira engenhosa, correndo em companhia de pagantes que se inscrevem para cada
etapa. Pode-se correr de 30 minutos a 24 horas. Animou? Você já pode se
inscrever para qualquer uma das 24 etapas na página do Desafio do Ticket
Agora.
A inscrição dá direito ao kit com
camiseta, medalha e certificado para os concluintes (a partir de 3K).
O calendário:
Rio 17
e 18 de junho (orla do Leblon)
Porto Alegre 24 e 25 de junho
Curitiba 1 e 2 de julho
Goiânia 8 e 9 de julho
Brasília 12 e 13 de julho
Palmas 15 e 16 de julho
Campo Grande 22 e 23 de julho
Cuiabá 29 e 30 de julho
Porto Velho 5 e 6 de agosto
Manaus 12 e 13 de agosto
Macapá 19 e 20 de agosto
Belém 26 e 27 de agosto
São Luís 2 e 3 de setembro
Teresina 9 e 10 de setembro
Fortaleza 16 e 17 de setembro
Natal 20 e 21 de setembro
João Pessoa 23 e 24 de setembro
Recife 30 setembro e 1 de outubro
Maceió 3 e 4 de outubro
Aracaju 7e 8 de outubro
Salvador 11 e 12 de outubro
Porto Seguro 14 e 15 de outubro
Vitória 21e 22 de outubro
São Paulo 28 e 29 de outubro (avenida Paulista)
O valor equivalente a 10% de cada
inscrição vai ser
destinado ao GRAACC, entidade de referência no tratamento do câncer infantil e
para a Associação Filhos do Céu, de Arraial da Ajuda (Porto Seguro).
terça-feira, 23 de maio de 2017
Esclareça suas dúvidas sobre a “hérnia do atleta”
O termo hérnia do atleta (ou hérnia do esporte) é
utilizado para descrever uma condição clínica frequentemente encontrada em
praticantes de atividades físicas e caracterizada por dor na região inguinal
(virilha).
Ela não tem relação com uma verdadeira hérnia
inguinal, já que não há defeito na parede abdominal desta região.
Desta forma, considera-se que o termo “hérnia” não
é o mais adequado para este quadro de dor, portanto a definição mais precisa é
a “dor inguinal unilateral crônica”, sem o desenvolvimento da hérnia inguinal.
No entanto, a literatura aponta alguns casos que
foram submetidos a tratamento cirúrgico devido à manutenção dos sintomas e uma
hérnia inguinal incipiente ou oculta foi encontrada.
A hérnia do atleta resulta a partir de microtraumas
crônicos e repetitivos sobre os músculos e tendões da virilha, acarretando o
estiramento e alargamento destas estruturas. O quadro clínico geralmente se
inicia ao poucos, sem dor súbita na região, com sintomas que surgem em
decorrência do excesso de uso da musculatura abdominal inferior.
A hérnia do esporte é mais comum em homens, mas
também acomete as mulheres, sendo que os atletas de alta performance tem maior
risco de desenvolver esta lesão.
Diagnóstico
O diagnóstico desta condição é fundamentalmente
clínico, caracterizado pela dor na região da virilha, sem evidência de hérnia
ao exame físico. A dor inguinal é o principal sintoma, que geralmente aumenta
durante o aumento súbito da pressão intra-abdominal, como na tosse, espirro ou
na evacuação.
A manobra de Valsalva (aumento da pressão
intra-abdominal) durante o exame físico falha em detectar o “abaulamento
inguinal” – ou seja, degeneração – tipicamente visualizado em hérnias na
virilha.
Os exames de imagem mais importantes são a
ultrassonografia e a ressonância magnética da região, que ajudam a confirmar ou
descartar a presença de hérnia inguinal verdadeira.
Tratamentos
Diversos tratamentos são recomendados para a hérnia
do esporte, mas a cirurgia é o principal.
O tratamento inicial consiste em medidas conservadoras, como o repouso relativo das atividades físicas.
O tratamento inicial consiste em medidas conservadoras, como o repouso relativo das atividades físicas.
Além disso, medicações analgésicas e
anti-inflamatórias podem melhorar a dor. Apesar disso, estas medidas podem não
ser adequadas para o tratamento em longo prazo. Nestes casos, os pacientes
podem apresentar recorrência dos sintomas após o reinício das atividades
físicas, principalmente se o tempo de afastamento não for suficiente antes do
retorno, situação comum em atletas profissionais. A fisioterapia voltada para a
melhora da dor (analgesia) e para o fortalecimento das estruturas musculares
acometidas (cinesioterapia) deve ser recomendada.
Os pacientes que não apresentarem melhora com o
tratamento clínico devem ser encaminhados ao cirurgião para a possibilidade do
tratamento cirúrgico.
A exploração cirúrgica e o fechamento da região são
os tratamentos mais recomendados para a hérnia do esporte. A cirurgia, assim
como na hérnia inguinal verdadeira, pode ser feita por via aberta
(convencional) ou laparoscópica. .
Dr.José Marques Neto -Consultor Webrun da seção
Medicina Esportiva
Site: webrun.com.br
segunda-feira, 22 de maio de 2017
Ultimas inscrições T&F Natal Shopping
TRACK&FIELD RUN SERIES
NATAL SHOPPING
HORÁRIO DA LARGADA: 6H30
Local:Natal Shopping
Av Salgado Filho
Av Salgado Filho
Percurso: 5km e 10 km
Estacionamento aberto para todos os atletas
INSCRIÇÕES
INSCRIÇÕES
Para se inscrever nesta etapa pelo Sportpass
Ate a 24/05/2017
kit Atleta Valor de R$ 109,00
Kit Plus Valor de R$ 149,00
Kit VIP Valor de R$ 239,00
Ate a 24/05/2017
kit Atleta Valor de R$ 109,00
Kit Plus Valor de R$ 149,00
Kit VIP Valor de R$ 239,00
sábado, 20 de maio de 2017
Corrida não é vilã da saúde óssea, diz especialista
s benefícios da corrida são inquestionáveis. Acontece que, em excesso, ela pode aparecer como causa de diversas lesões. Mas a saúde óssea não deve ser motivo de preocupação para aqueles que correm de maneira correta, ou seja, acompanhado por um profissional competente e feita de maneira regular.
Em estudo publicado no jornal da Academia Americana de Cirurgiões Ortopédicos (JAAOS) e realizado com atletas seniores, foi comprovado que ser fisicamente ativo pode melhorar significativamente a saúde músculo-esqueléticoO tecido ósseo é mineralizado e composto por cálcio, fósforo e magnésio. Foto: Africa Studio/Fotolia
O ortopedista Caio Gonçalves de Souza, médico do Hospital das Clínicas de São Paulo, também defende esta tese. “O tecido ósseo é mineralizado e composto por cálcio, fósforo e magnésio. Desta forma, o nosso organismo utiliza deste tecido como reserva e na falta de algum mineral, retira dos ossos”.
Apenas a ingestão de alimentos ricos destes componentes não é suficiente para suprir a eventual falta dos mesmos. Ainda segundo o especialista, ao correr, exercemos pressão sobre o esqueleto e isso faz com que ele armazene mais minerais, como o cálcio. “A consequência é menor risco de fraturas”, relata.
É possível desenvolver artrose por causa da corrida?
A artrose, doença degenerativa das articulações, pode ter a corrida como causa. Mas de acordo com o Dr. Caio, apenas se for feita em excesso e sem um bom preparo prévio da musculatura.
Calçados inadequados também aparecem na lista de motivos para o desenvolvimento da doença, já que a função deles é absorver parte do impacto da passada. Obesidade é outro fator preocupante, porque o excesso de peso sobrecarrega as articulações.
Mas tem solução: “Preparação física prévia, orientado por um profissional da área, focada na musculatura e articulações, faz com que a corrida seja benéfica”.
Desta forma, a carga resultante das passadas será em parte absorvida pela musculatura, enquanto a movimentação articular irá levar o líquido sinovial, que nutre a cartilagem articular.
Para concluir, o médico manda um recado: “é claro que, como em tudo na vida, devemos evitar os excessos. A virtude está no meio, e é melhor fazer exercícios e estimular as articulações do que ficar sedentário”.
fonte: site da webrun.com.br
quinta-feira, 18 de maio de 2017
Percurso do Track Field Natal Shopping
Prevenção de lesões na corrida: Exercícios de fortalecimento para quadril dos corredores
A
corrida é uma das atividades físicas mais populares do mundo e o número
de praticantes aumentou consideravelmente nos últimos 40 anos. Pessoas
que buscam um estilo de vida saudável, controle de peso corporal e
melhora na capacidade cardiorrespiratória optam pela corrida pela
facilidade em executar e pelo baixo custo. Porém uma das consequências
desta crescente popularidade é o aumento da incidência de lesões.
No
caso do quadril, em média, as lesões variam de 3 a 11% do total de
injúrias nos membros inferiores e geralmente são causadas por
microtraumas de repetição. Causam sobrecarga excessiva nos tecidos sem
que eles tenham tempo suficiente para cicatrização.
Quando
há fraqueza glútea, sobrecarga é imposta a outros músculos, como o
tensor da fáscia lata e também o trato ilio-tibial, aumentando o atrito
na bursa com o osso lateral do quadril. “Com a continuidade da fricção,
podem ocorrer dor, inflamação e degeneração dos músculos laterais e
posteriores ao quadril”, afirma o médico e cirurgião ortopedista,
especialista em cirurgia do quadril, Giancarlo Polesello. A síndrome do
trato ilio-tibial é a afecção do quadril mais comum entre os
corredores. O médico elaborou com a fisioterapeuta Andreza Maroneze um
manual de prevenção de lesões no quadril dos corredores.
Estudo
demonstrou que o aumento repentino na distância semanal, por mais de
30% ao longo de um período de 2 semanas, pode aumentar o risco de
desenvolvimento de lesões relacionadas a corrida. Menores taxas de
lesões foram encontradas em corredores que não ultrapassam o aumento de
10% na distância semanal em um período de 2 semanas. Dessa forma,
recomenda-se que o aumento de distância semanal percorrida não
ultrapasse 10 %.
Antes
de começar a correr, realize uma boa avaliação funcional e prepare seu
corpo para a atividade que está por vir. Estes cuidados vão contribuir
muito para a longevidade da corrida e evitar afastamento por lesões. Os
principais fatores de risco citados pela literatura são erros de
treinamento associados e lesões prévias. “A orientação de um
profissional é essencial para uma boa periodização, estabelecimento de
cargas e planejar o descanso necessário”, destaca a fisioterapeuta
Andreza Maroneze.
Dicas de exercícios que fortalecem o quadril:
-
Ponte: deitar de barriga para cima com os braços esticados e joelhos
dobrados. Contrair o abdômen e elevar o quadril, mantendo suspenso por
10 segundos e retornar. Repetir 3 vezes.
-
Prancha ventral: deitar de barriga para baixo com os cotovelos e
antebraços posicionados no chão na largura dos ombros e pernas
estendidas com a ponta do pé apoiada no solo. Contrair o abdômen e
elevar o tronco com o corpo alinhado e paralelo ao chão, manter suspenso
por 10 segundos e retornar. Repetir 3 vezes.
-
Perdigueiro: Iniciar o movimento em 4 apoios, tocando as 2 mãos e os 2
joelhos no solo. Retirar uma das mãos do chão, esticando o braço a
frente e a perna oposta para trás. Manter membros suspensos por 10
segundos e retornar. Repetir 3 vezes.
sugestão de pauta enviada por:
Fernanda d´Avila
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