sábado, 27 de julho de 2019

Natal, entre as capitais mais obesas do Brasil



População acima do peso cresceu, mas, por outro lado, também houve aumento da prática de atividade física e do consumo de frutas e hortaliças

Um levantamento divulgado nesta quinta-feira pelo Ministério da Saúde mostrou que a obesidade cresceu no país no ano passado — de cada cinco brasileiros, um estava obeso em 2018 — e apontou Cuiabá e Manaus como as capitais com maior percentual de obesos em sua população (23%), seguidas pelo Rio (22,4%).
Os dados fazem parte da Pesquisa de Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças crônicas por Inquérito Telefônico (Vigitel). Eles mostram que a quantidade de obesos, que tinha ficado estável entre 2015 e 2017, voltou a crescer. Na comparação com 2006, o percentual de pessoas com obesidade no país aumentou 67,8%.
Além de Cuiabá, Manaus e Rio, outras 11 capitais têm 20% ou mais de obesos: Recife, Porto Velho, Campo Grande, Natal, Belém, Porto Alegre, João Pessoa, Fortaleza, Macapá, Boa Vista, São Paulo.
As capitais menos obesas são São Luís (15,7%), Curitiba (16%), Palmas (16,3%) e Goiânia (16,5%).
Além da obesidade, a pesquisa apurou também o excesso de peso, outro problema que vem crescendo e que já atinge mais da metade da população.
Para saber se alguém tem sobrepeso ou obesidade, é calculado o índice de massa corporal, que leva em conta a altura e peso da pessoa. Ele é obtido pegando o peso em quilos e dividindo pelo quadrado da altura em metros.
Se o resultado for igual ou acima de 25, é excesso de peso. Igual ou acima de 30 é obesidade. No caso de uma pessoa com 1,8 metro e 90 quilos, por exemplo, o resultado é igual a 27,8 (90 divididvo pelo resultado de 1,8 vezes 1,8). Isso significa que ela está acima do peso, mas não é obesa. 

O levantamento — feito por telefone entre fevereiro e dezembro do ano passado com 52.395 moradores com mais de 18 anos nas 27 capitais — mostra que, em 2018, 19,8% dos entrevistados estavam obesos e 55,7% tinham excesso de peso. Entre 2015 e 2017, o índice de obesidade tinha permanecido estável em 18,9%. Em 2006, eles eram 11,8% e 42,6% respectivamente.
Há mais homens com excesso de peso, mas mais mulheres obesas. Entre elas, 20,7% têm obesidade. Entre eles, são 18,7%. Por faixa etária, o problema se agravou mais entre os que têm de 25 a 44 anos de idade.
A capital onde o problema do sobrepeso é pior é Cuiabá, onde 60,7% sofrem com o problema. Depois, vêm Manaus, Rio Branco, Porto Alegre e Campo Grande.
Poucas capitais têm menos da metade da populção com excesso de peso: São Luís (47,2%), Teresina (48,4%), Palmas (49,1%) e Goiânia (49,7%). No Rio de Janeiro, o índice é de 57,7%.
O consumo regular de frutas e hortaliças na quantidade recomendada pela Organização Mundial da Saúde (OMS) cresceu, mas segue baixo.
Em 2008, eram 20% dos entrevistados. Agora são 23,1%. As mulheres se saem melhor nesse quesito: 27,2% contra 18,4% dos homens.
Outro dado positivo é a queda no consumo regular de refrigerantes e sucos artificiais, o que ocorreu em todas as faixas etárias e entre homens e mulheres. Eles ainda consomem esse tipo de bebida mais do que elas: 17,7% a 11,6%. 

A prática de atividade física no templo livre por pelo menos 150 minutos semanais aumentou de 30,3% para 38,1% entre 2009 e 2018.
Os homens se exercitam mais que as mulheres: 45,4% entre eles, e 31,8% entre elas.
Dados do Ministério da Saúde mostram que 7,7% da população adulta no Brasil foi diagnosticada com diabetes em 2017. Em 2006, eram 5,5%. O problema é pior entre as mulheres. 
Fonte: O Globo

sexta-feira, 26 de julho de 2019

Dor de cabeça no treino: É normal?

Você já deve ter escutado alguém se queixar de uma dor de cabeça forte toda vez que começa a correr, fazer musculação ou alguma outra atividade que demande esforço – se é que você mesma nunca sentiu. Isso pode estar associado a vários fatores que têm a ver com o momento do exercício.
“Desidratação, respiração errada, contração muscular intensa (que pressiona os vasos e bloqueia o fluxo de sangue para o cérebro) e hipoglicemia (nível baixo de açúcar no sangue, ocorre quando você não se alimenta direito antes de treinar) são as causas mais comuns desse tipo de dor de cabeça”, diz o fisiologista Luiz Carnevali, consultor da rede de academias Bio Ritmo. Mudanças no padrão de sono – como quando você dorme horas a mais ou a menos do que está habituada – também explicam a dor, ele acrescenta.
Para muitas mulheres, o período da TPM é o mais crítico no que diz respeito aos episódios de cefaleia (nome técnico da dor de cabeça), pois derruba os níveis de estrogênio no organismo, o que também pode desencadear o incômodo.
Todos esses são casos da chamada cefaleia primária, que é benigna e geralmente desparece com mudança de hábitos – a enxaqueca também se encaixa aqui. “Mas é possível embora mais raro, que a dor seja sintoma de alguma patologia, desde infecções (como sinusite e meningite) até disfunção da ATM, trombose venosa e depressão”, avisa o neurologista Leandro Teles, de São Paulo. Esses casos, descritos como cefaleia secundária, só podem ser diagnosticados por um especialista e pedem tratamento bem focado.
Dor de cabeça no treino: é normal?O correto é observar seus hábitos para descartar os gatilhos citados. Segundo Leandro, quando a dor surgir muito forte, o ideal é suspender a atividade física na hora. Caso o desconforto persista, o correto é consultar um neurologista, que vai investigar a queixa a fim de descartar problemas sérios.
“Na hora do sofrimento, nem pense em recorrer a analgésicos na tentativa de aliviá-la e conseguir completar sua série de musculação ou treino de corrida. Além de só mascararem a dor momentaneamente, os remédios podem criar dependência e atrapalhar a investigação das causas reais”, completa Luiz.

Confira as causas mais comuns da dor de cabeça durante o exercício:

  • Desidratação
  • Hipoglicemia (por jejum prolongado ou alimentação errada)
  • Mudança brusca de temperatura
  • TPM (oscilação hormonal)
  • Hipertensão arterial no cérebro (por respiração incorreta ou contração muscular intensa)
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  • fonte: site do WRUN

Corrida em Serra do São Bento

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Como cuidar dos seus pés antes e depois da corrida

Os pés são uma das partes do corpo que exigem maior atenção quando o assunto é corrida. Cuidar bem da região é essencial para evitar problemas dermatológicos e até mesmo lesões. Devido ao grande impacto do esporte, o corredor – principalmente de longas distâncias – deve tomar alguns cuidados. A podóloga e coordenadora técnica da rede de podologia Doctor Feet, Cristina Lopes, dá algumas dicas. Confira:

Escolha o tênis certo

Ter o tênis que melhor se adequa ao seu pé é essencial para prevenir problemas. O teste de pisada é um assunto polêmico no mundo da corrida. Contudo muitos médicos do esporte afirmam que saber o tipo de pisada é fundamental para prevenir lesões.
Procure evitar o algodão. Tecidos sintéticos tecnológicos  são mais leves e absorvem melhor o suor – dando boa respirabilidade ao pé do corredor. “Para ajudar a evitar calos e calosidades, opte por palmilhas e protetores de silicone, que absorvem o impacto e evitam o atrito com o tênis”, complementa.
No dia da prova, a recomendação é usar tênis que você já se acostumou durante os treinos. Isso evita surpresas desagradáveis durante a competição. Um tênis novo pode não estar tão amaciado ou machucar o seu pé durante a corrida. Essa dica vale também para outros acessórios, como camisetas, géis de carboidratos e outros.

Faça a manutenção dos pés

Procure sempre cortar as unhas, mas não as deixe muito curtas. Além disso, Cristina recomenda não tirar totalmente as cutículas e evitar lixar demais a sola do pé. “Essas são proteções naturais do corpo que impedem calos, frieiras, infecções por bactérias e bolhas”, explica.
Manter os pés sempre hidratados, com cremes ou loções, também é uma forma de protegê-los – já que o hábito diminui o atrito da pele com a meia, impedindo a formação de bolhas.
Mais: se houver a criação de bolhas na região, não as estoure! Assim, o risco de infecção é menor. Se elas estourarem naturalmente, procure não puxar a pele, pois ela servirá de proteção para a área machucada.

Cuidados pós-treino

A Dra. Cristina recomenda imergir o pé em uma bacia de água quente após os treinos ou provas. “Misture à água algumas gotas de óleo essencial de melaleuca ou de lavanda. Eles tem ação antifúngica e relaxante. Na falta dos óleos, junte à água um punhado de sal grosso, que ajuda na circulação”. Além disso, uma massagem na região é uma boa forma de relaxar os músculos e recuperar as energias.

Fonte: www.suacorrida.com.br

Corrida em Pedro velho RN

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Inscrições no site www.tesporte.com.br
medalhas de participação para todos e troféus na Geral e nas faixas premiação em dinheiro para os campeões ...

Corrida no Pitimbu

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quinta-feira, 25 de julho de 2019

Aposte no treino em escadaria para ficar forte para a corrida

Se você já corre faz tempo, provavelmente já ouviu falar ou experimentou um treino feito em escadaria. Sim, subindo e descendo degraus. Como ativa grupos musculares diferentes dos que a corrida costuma acionar, é uma alternativa útil para trabalhar força e variar o estímulo para o corpo. Conversamos com o coach Fellipe Franco (@fefranco_personal), da assessoria ZTrack, especializado em treinos em escadarias, para conhecer melhor os benefícios da prática. Confira!

Estímulo diferente

“Comecei a dar treinos em escadarias há quatro anos, pois queria que meus alunos quebrassem a rotina e saíssem de suas zonas de conforto”, fala Fellipe Franco. Para ele, misturar modalidades – corrida, escadaria, funcional, crossfit – é sempre uma boa ideia para deixar a rotina de treinos mais desafiadora e sem monotonia.

Para que servem os treinos em escada?

Subir escadas é um exercício completo. O esforço despendido para elevar o corpo e colocá-lo em outro patamar é bem grande, e o movimento recruta muitas musculaturas (core, glúteos, pernas), tanto na subida quanto na descida.
Na descida há, ainda, o impacto, o que demanda cuidado e condicionamento adequado para não sobrecarregar o joelho. Para corredores que querem melhorar a resistência ao impacto no esporte, treinar descendo degraus é uma boa (desde que não tenham nenhuma limitação na articulação do joelho).
O treinador Fe Franco em frente à escadaria da Lapa, uma das escadarias onde treina, em São Paulo

Para quem é indicado

Quem quer ganhar condicionamento aeróbico e força nos músculos, além de melhorar a performance e os tempos na corrida, pode se beneficiar treinando em escada. Pessoas sedentárias que estão querendo adotar um estilo de vida mais saudável e emagrecer também saem ganhando.
Corredores podem treinar em escadas como parte da preparação para provas em percurso com muitas subidas ou em trilhas, que pedem muita força.

Frequência certa

Para a maioria dos corredores, uma ou duas vezes por semana treinando na escada é o suficiente. Como se trata de um treino de alta intensidade, o ideal é dar tempo ao corpo (em média uma semana) para se recuperar antes de repetir o esforço.

Contraindicações

Fellipe Franco não recomenda o treino em escadaria para quem tem problema nos joelhos ou outras articulações na parte inferior do corpo ou histórico de não poder subir e descer escadas por algum motivo. É importante lembrar que o impacto da descida pode ser muito forte para alguns atletas. Para essas pessoas, o melhor é deixar o treino na escadaria como uma “carta na manga” para mudar a rotina ocasionalmente, em vez de incluí-lo na planilha.

Como é o treino

As aulas de Fellipe Franco duram uma hora, em média, e misturam corrida, sobe e desce nos degraus e exercícios funcionais. O treino é feito em blocos, com intervalos de descanso entre os tiros de alta intensidade. Geralmente são blocos curtos – no máximo, 20 minutos cada um – que, ao final, somam até 5 km de exercícios na própria escada.

Cuidados na escada

  • Comece o treino com um aquecimento ou alongamento dinâmico a fim de preparar os músculos. No fim da sessão, não se esqueça de alongar;
  • Na subida e na descida, mantenha o abdômen contraído e evite se movimentar olhando para baixo – esses dois fatores vão ajudar a manter a postura correta;
  • Atenção para não pisar na ponta do degrau – assim, você evita acidentes;
  • Na aterrissagem, pode pisar com o pé inteiro (trabalhando mais a parte de frente da coxa) ou com a parte da frente do pé (ativando mais a panturrilha).
postado no site www.suacorrida.com.br

quarta-feira, 24 de julho de 2019

Treino Super Homem e Mulher Maravilha

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ultimo dia  dia 25 /7  para se inscrever . 
Medalha temática para você se divertir e treinar com toda a sua família na via costeira!
treino heros : r$ 35,00

link para inscrição

https://sistema.ingressos84.com.br/treinovipheros

traga sua equipe 
medalha temática para os homens e para as mulheres