quinta-feira, 25 de maio de 2017

Desafio 24 hs





Tudo é 24: 24 cidades, 24 horas correndo ininterruptamente em suas ruas e orlas, 24 anos de carreira endorfínica do corredor.
A primeira cidade a recebê-lo é o Rio não por acaso no mesmo fim de semana da Mara do Rio (Caixa).

O corredor Carlos Dias pretende se financiar de uma maneira engenhosa, correndo em companhia de pagantes que se inscrevem para cada etapa. Pode-se correr de 30 minutos a 24 horas. Animou? Você já pode se inscrever para qualquer uma das 24 etapas na página do Desafio do Ticket Agora.
A inscrição dá direito ao kit com camiseta, medalha e certificado para os concluintes (a partir de 3K).
O calendário:
Rio  17 e 18 de junho (orla do Leblon)
Porto Alegre 24 e 25 de junho
Curitiba 1 e 2 de julho
Goiânia 8 e 9 de julho
Brasília 12 e 13 de julho
Palmas 15 e 16 de julho
Campo Grande 22 e 23 de julho
Cuiabá 29 e 30 de julho
Porto Velho 5 e 6 de agosto
Manaus 12 e 13 de agosto
Macapá 19 e 20 de agosto
Belém 26 e 27 de agosto
São Luís 2 e 3 de setembro
Teresina 9 e 10 de setembro
Fortaleza 16 e 17 de setembro
Natal 20 e 21 de setembro
João Pessoa 23 e 24 de setembro
Recife 30 setembro e 1 de outubro
Maceió 3 e 4 de outubro
Aracaju 7e 8 de outubro
Salvador 11 e 12 de outubro
Porto Seguro 14 e 15 de outubro
Vitória 21e 22 de outubro
São Paulo 28 e 29 de outubro (avenida Paulista)

O valor equivalente a 10% de cada inscrição vai ser destinado ao GRAACC, entidade de referência no tratamento do câncer infantil e para a Associação Filhos do Céu, de Arraial da Ajuda (Porto Seguro).

terça-feira, 23 de maio de 2017

Esclareça suas dúvidas sobre a “hérnia do atleta”

O termo hérnia do atleta (ou hérnia do esporte) é utilizado para descrever uma condição clínica frequentemente encontrada em praticantes de atividades físicas e caracterizada por dor na região inguinal (virilha).
Ela não tem relação com uma verdadeira hérnia inguinal, já que não há defeito na parede abdominal desta região.
Desta forma, considera-se que o termo “hérnia” não é o mais adequado para este quadro de dor, portanto a definição mais precisa é a “dor inguinal unilateral crônica”, sem o desenvolvimento da hérnia inguinal.
No entanto, a literatura aponta alguns casos que foram submetidos a tratamento cirúrgico devido à manutenção dos sintomas e uma hérnia inguinal incipiente ou oculta foi encontrada.
A hérnia do atleta resulta a partir de microtraumas crônicos e repetitivos sobre os músculos e tendões da virilha, acarretando o estiramento e alargamento destas estruturas. O quadro clínico geralmente se inicia ao poucos, sem dor súbita na região, com sintomas que surgem em decorrência do excesso de uso da musculatura abdominal inferior.
A hérnia do esporte é mais comum em homens, mas também acomete as mulheres, sendo que os atletas de alta performance tem maior risco de desenvolver esta lesão.
Diagnóstico
O diagnóstico desta condição é fundamentalmente clínico, caracterizado pela dor na região da virilha, sem evidência de hérnia ao exame físico. A dor inguinal é o principal sintoma, que geralmente aumenta durante o aumento súbito da pressão intra-abdominal, como na tosse, espirro ou na evacuação.
A manobra de Valsalva (aumento da pressão intra-abdominal) durante o exame físico falha em detectar o “abaulamento inguinal” – ou seja, degeneração – tipicamente visualizado em hérnias na virilha.
Os exames de imagem mais importantes são a ultrassonografia e a ressonância magnética da região, que ajudam a confirmar ou descartar a presença de hérnia inguinal verdadeira.
Tratamentos
Diversos tratamentos são recomendados para a hérnia do esporte, mas a cirurgia é o principal. 
O tratamento inicial consiste em medidas conservadoras, como o repouso relativo das atividades físicas.
Além disso, medicações analgésicas e anti-inflamatórias podem melhorar a dor. Apesar disso, estas medidas podem não ser adequadas para o tratamento em longo prazo. Nestes casos, os pacientes podem apresentar recorrência dos sintomas após o reinício das atividades físicas, principalmente se o tempo de afastamento não for suficiente antes do retorno, situação comum em atletas profissionais. A fisioterapia voltada para a melhora da dor (analgesia) e para o fortalecimento das estruturas musculares acometidas (cinesioterapia) deve ser recomendada.
Os pacientes que não apresentarem melhora com o tratamento clínico devem ser encaminhados ao cirurgião para a possibilidade do tratamento cirúrgico.
A exploração cirúrgica e o fechamento da região são os tratamentos mais recomendados para a hérnia do esporte. A cirurgia, assim como na hérnia inguinal verdadeira, pode ser feita por via aberta (convencional) ou laparoscópica. .
Dr.José Marques Neto -Consultor Webrun da seção Medicina Esportiva
Site: webrun.com.br

segunda-feira, 22 de maio de 2017

Ultimas inscrições T&F Natal Shopping

TRACK&FIELD RUN SERIES

NATAL SHOPPING



HORÁRIO DA LARGADA: 6H30
Local:Natal Shopping
Av Salgado Filho
Percurso: 5km e 10 km




Estacionamento aberto para todos os atletas 


INSCRIÇÕES
Para se inscrever nesta etapa pelo Sportpass
Ate a 24/05/2017 
kit Atleta Valor de R$ 109,00

Kit Plus Valor de R$ 149,00
Kit VIP Valor de R$ 239,00

sábado, 20 de maio de 2017

Corrida não é vilã da saúde óssea, diz especialista

s benefícios da corrida são inquestionáveis. Acontece que, em excesso, ela pode aparecer como causa de diversas lesões. Mas a saúde óssea não deve ser motivo de preocupação para aqueles que correm de maneira correta, ou seja, acompanhado por um profissional competente e feita de maneira regular.
O tecido ósseo é mineralizado e composto por cálcio, fósforo e magnésio. Foto: Africa Studio/Fotolia Em estudo publicado no jornal da Academia Americana de Cirurgiões Ortopédicos (JAAOS) e realizado com atletas seniores, foi comprovado que ser fisicamente ativo pode melhorar significativamente a saúde músculo-esqueléticoO tecido ósseo é mineralizado e composto por cálcio, fósforo e magnésio. Foto: Africa Studio/Fotolia
O ortopedista Caio Gonçalves de Souza, médico do Hospital das Clínicas de São Paulo, também defende esta tese. “O tecido ósseo é mineralizado e composto por cálcio, fósforo e magnésio. Desta forma, o nosso organismo utiliza deste tecido como reserva e na falta de algum mineral, retira dos ossos”.
Apenas a ingestão de alimentos ricos destes componentes não é suficiente para suprir a eventual falta dos mesmos. Ainda segundo o especialista, ao correr, exercemos pressão sobre o esqueleto e isso faz com que ele armazene mais minerais, como o cálcio. “A consequência é menor risco de fraturas”, relata.
É possível desenvolver artrose por causa da corrida?
A artrose, doença degenerativa das articulações, pode ter a corrida como causa. Mas de acordo com o Dr. Caio, apenas se for feita em excesso e sem um bom preparo prévio da musculatura.
Calçados inadequados também aparecem na lista de motivos para o desenvolvimento da doença, já que a função deles é absorver parte do impacto da passada. Obesidade é outro fator preocupante, porque o excesso de peso sobrecarrega as articulações.
Mas tem solução: “Preparação física prévia, orientado por um profissional da área, focada na musculatura e articulações, faz com que a corrida seja benéfica”.
Desta forma, a carga resultante das passadas será em parte absorvida pela musculatura, enquanto a movimentação articular irá levar o líquido sinovial, que nutre a cartilagem articular.
Para concluir, o médico manda um recado: “é claro que, como em tudo na vida, devemos evitar os excessos. A virtude está no meio, e é melhor fazer exercícios e estimular as articulações do que ficar sedentário”.

fonte: site da webrun.com.br

quinta-feira, 18 de maio de 2017

Percurso do Track Field Natal Shopping


clique na imagem para ampliar


Largada e Chegada: Patio do Natal Shopping
Domingo, 28 de maio 
Percursos de 5K e 10 Km


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Prevenção de lesões na corrida: Exercícios de fortalecimento para quadril dos corredores



A corrida é uma das atividades físicas mais populares do mundo e o número de praticantes aumentou consideravelmente nos últimos 40 anos. Pessoas que buscam um estilo de vida saudável, controle de peso corporal e melhora na capacidade cardiorrespiratória optam pela corrida pela facilidade em executar e pelo baixo custo. Porém uma das consequências desta crescente popularidade é o aumento da incidência de lesões.

No caso do quadril, em média, as lesões variam de 3 a 11% do total de injúrias nos membros inferiores e geralmente são causadas por microtraumas de repetição. Causam sobrecarga excessiva nos tecidos sem que eles tenham tempo suficiente para cicatrização.

Quando há fraqueza glútea, sobrecarga é imposta a outros músculos, como o tensor da fáscia lata e também o trato ilio-tibial, aumentando o atrito na bursa com o osso lateral do quadril. “Com a continuidade da fricção, podem ocorrer dor, inflamação e degeneração dos músculos laterais e posteriores ao quadril”, afirma o médico e cirurgião ortopedista, especialista em cirurgia do quadril, Giancarlo Polesello. A síndrome do trato ilio-tibial é a afecção do quadril mais comum entre os corredores.  O médico elaborou com a fisioterapeuta Andreza Maroneze um manual de prevenção de lesões no quadril dos corredores.

Estudo demonstrou que o aumento repentino na distância semanal, por mais de 30% ao longo de um período de 2 semanas, pode aumentar o risco de desenvolvimento de lesões relacionadas a corrida. Menores taxas de lesões foram encontradas em corredores que não ultrapassam o aumento de 10% na distância semanal em um período de 2 semanas. Dessa forma, recomenda-se que o aumento de distância semanal percorrida não ultrapasse 10 %.

Antes de começar a correr, realize uma boa avaliação funcional e prepare seu corpo para a atividade que está por vir. Estes cuidados vão contribuir muito para a longevidade da corrida e evitar afastamento por lesões. Os principais fatores de risco citados pela literatura são erros de treinamento associados e lesões prévias. “A orientação de um profissional é essencial para uma boa periodização, estabelecimento de cargas e planejar o descanso necessário”, destaca a fisioterapeuta Andreza Maroneze.

Dicas de exercícios que fortalecem o quadril:

- Ponte: deitar de barriga para cima com os braços esticados e joelhos dobrados. Contrair o abdômen e elevar o quadril, mantendo suspenso por 10 segundos e retornar. Repetir 3 vezes.

- Prancha ventral: deitar de barriga para baixo com os cotovelos e antebraços posicionados no chão na largura dos ombros e pernas estendidas com a ponta do pé apoiada no solo. Contrair o abdômen e elevar o tronco com o corpo alinhado e paralelo ao chão, manter suspenso por 10 segundos e retornar. Repetir 3 vezes.

- Perdigueiro: Iniciar o movimento em 4 apoios, tocando as 2 mãos e os 2 joelhos no solo. Retirar uma das mãos do chão, esticando o braço a frente e a perna oposta para trás. Manter membros suspensos por 10 segundos e retornar. Repetir 3 vezes.

sugestão de pauta enviada por: 
Fernanda d´Avila

segunda-feira, 15 de maio de 2017

Vem ai o Dogs and Runners



Vem ai o Dogs and Runners, um evento inédito no Brasil que  vai mudar nossa cidade, e o seu cachorro é a principal estrel. Aguardar as informações em breve!




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4 Exercícios de pilates para quem corre

exercícios de pilates para quem correMaior coordenação, melhor postura e diminuição do risco de lesão: esses são só alguns dos benefícios que o pilates oferece aos corredores.
O método é uma ótima opção para quem quer melhorar a performance no asfalto, pois tem como principal objetivo fortalecer o core (formado pelo abdome, pelo quadril e pela lombar). “Esse conjunto de músculos é responsável pelo equilíbrio e estabilidade durante qualquer movimento que realizamos. Trabalhar a região é importante para o atleta ter uma boa postura e correr de forma mais eficiente”, garante Thalita Freitas, fisioterapeuta da clínica Athali Fisioterapia Pélvica Funcional, em São Paulo.
Os exercícios de pilates também contribuem para melhorar a respiração durante a corrida. “O método  ensina a preencher os lóbulos inferiores dos pulmões de forma plena, para envolver o diafragma mais conscientemente, e a monitorar a respiração durante os movimentos”, explica Thalita. Desse modo, há uma melhor oxigenação dos músculos, o que possibilita aumentar a resistência aeróbica e retardar a fadiga.

TREINO DE PILATES PARA O CORREDOR

Indicados pela fisioterapeuta Thalita Freitas, estes movimentos trabalham os músculos do core, dos membros inferiores e melhoram sua coordenação motora. Realize 10 repetições de um exercício, descanse de 1 a 2 minutos e passe para o próximo. Você pode fazer o treino de duas a três vezes por semana, sempre em dias alternados e, preferencialmente, quando não correr.




1- 
Deite de costas sobre a bola, com braços e pernas alongadas. Devagar, traga cabeça e braços para frente. Retorne.


2- 
Deite no chão e prenda uma bola de pilates entre os pés. Estenda as pernas e levante-as, até que elas fiquem perpendiculares ao solo. Leve os pés em direção ao chão, sem tocá-los no chão. Volte para a posição inicial.

3 – Deite no chão, segure uma faixa elástica com as duas mãos e passe-a pela sola dos pós. Eleve a cabeça e erga as pernas, mantendo-as flexionadas. Em seguida, estique as pernas. Segure bem o elástico, para aumentar a resistência. Retorne.



4 –
 Em pé, segure uma faixa elástica com as duas mãos. Passe o acessório pela sola do pé direito. Erga a perna direita, mantendo-a flexionada. Agora, estique a perna, tensionando o elástico. Volte. Faça 10 repetições com cada perna.



fonte: suacorrida.combr

domingo, 14 de maio de 2017

Limitadas as vagas para corrida Kid T&F


A corrida KIDS, que acontece dia 27 de maio, é exclusiva para as crianças acompanhantes dos adultos inscritos na prova TFRS Natal Shopping e a inscrição é feita na loja Track&Field durante a retirada de kit. 
São 120 vagas limitadas no valor de R$30 para crianças entre 4 e 11 anos. Horário de largada: 16h00.

Clique aqui acessar o regulamento


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sábado, 13 de maio de 2017

Ultimas semanas de inscrição para Desafio estrela




Corrida em Baia Formosa


                           2º Desafio da Mata Estrela em Baia Formosa
                           Dia: 27 de maio às 15:40
Percurso: 7,5 Km em trilha, floresta e praia


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