terça-feira, 6 de janeiro de 2015

Pipa Extreme 2015





Pipa Extreme
Dia: 7 de Fevereiro

TRIATHLON
Hora: 7h
Local: Pipa/RN
Percursos:
SPRINT (750m-Natação/20km-Ciclismo/5km-Corrida) 100% asfalto
SUPER SPRINT: (350m-Natação/10km-Ciclismo/2,5km-Corrida) 100% asfalto
CORRIDA DE RUA
Hora: 16h
Local: Pipa/RN
Percursos:
5km 100% asfalto
10km 100% asfalto
STAND UP PADDLE
Hora: 7h
Local: Tibau do Sul/RN
Percursos:
FUN EQUIPE: 3km
AMADOR: 4km
PROFISSIONAL: 8km

Período de inscrições:
01/01/2015 à 30/01/2015

www.arenarun.combr

16ª Corrida da Paz em São José de Mipibu






Dia: 31 de Janeiro
Horário: 16:00h
Percurso: 6 Km.
Inscrições R$ 20.00
Com Dalmo- 91456917- 99314676--81018910 ou e-mail:  JOSEDALMO@GMAIL.COM

Premiação para os três primeiros colocados Masculino e Feminino Geral.
 1º  R$ 250.00
2º R$ 200.00
3º R$ 150.00

Premiação Para Faixa Etária Para o Primeiro(a) e Segundo(a) Colocado (a) de 5 em 5 Anos.
Medalhas Para Todos Participantes.

domingo, 4 de janeiro de 2015

2015: cruze a linha de chegada




O mês de dezembro tem mesmo uma aura especial. A ideia de terminar um ciclo e começar outro, com novos planos e novas metas, parece natural e necessária. Mas, para o psicólogo do esporte Rodrigo Scialfa Falcão, de São Paulo, esse hábito esconde alguns perigos: “Tendemos a sonhar alto demais e nos desanimamos diante do primeiro obstáculo”. O segredo para não desistir, diz, é somar pequenos objetivos e sentir o prazer de vencer cada um deles. No caso da corrida, a fórmula pode estar em curtir cada quilômetro e simplesmente cruzar a linha de chegada.
Esse pequeno passo pode significar muito na sua vida. “Ao final da prova, todos recebem a medalha. Não importa se você será a primeira colocada ou a última, completar o percurso é uma conquista e simboliza o final de um ciclo de treinos, dificuldades e superações. Você pode, você conseguiu. Essa é a sensação”, resume Falcão.
Corrida + caminhada 
Os números não mentem: a cada ano, mais mulheres cruzam a linha de chegada nas corridas de rua de todo o mundo. De 2010 para 2012, a quantidade de mulheres nos 16 km do Circuito Athenas, em São Paulo, por exemplo, subiu quase 50% (de 286 para 421 finalistas). Já nos 21 km, o aumento foi de 20,6%. Nos Estados Unidos, elas já representam 53% de todos os finalistas.
Uma das razões para as americanas ainda se arriscarem mais nas pistas do que a gente é que elas sabem tirar proveito da caminhada. Intercalando pequenos trechos dessa modalidade durante a corrida,
elas conseguem alcançar distâncias maiores com menos desgaste. O método, conhecido por lá como run-walk-run, é aplicado há mais de 30 anos pelo treinador Jeff Galloway, ex-atleta olímpico. “Notei que cerca de metade dos corredores iniciantes acabava se machucando ou desistindo do esporte depois de poucos meses”, conta. “Por isso, decidi inserir intervalos de caminhada nos treinos, o que reduziu a incidência de lesões e ainda diminuiu o tempo médio dos atletas em longas distâncias.” Isso mesmo: segundo ele, a caminhada ajuda a aliviar a pressão sobre pontos específicos das pernas, permitindo que o ritmo, na média, seja maior.
No Brasil, o fato de caminhar alguns trechos durante uma corrida ainda é visto com desconfiança. Há muitas mulheres que colocam o próprio corpo em risco, correndo mais do que suportam, só para não serem vistas andando. Outras desistem mesmo antes de começar. “Isso é um preconceito. Cada um tem que escolher o quão rápido e o quão longe deve ir e quantos intervalos deve tirar. Não há um livro de regras”, lembra o treinador americano.

No seu ritmo
Mesmo que a caminhada esteja fora dos seus planos, sair correndo sem planejamento não é uma boa ideia. “O maior erro dos corredores em provas é exagerar na velocidade e acabar se lesionando”, conta Wanderlei Oliveira, diretor da Federação Paulista de Atletismo. “É preciso ter paciência e treinar para chegar bem preparada e realmente aproveitar o momento”, recomenda.
Para o educador físico Alexandre Machado, técnico tri-campeão brasileiro em corrida de montanha e criador do método D-pace (que você encontra na planilha desta reportagem), cada pessoa tem um ritmo que deve ser respeitado. “Não adianta estabelecer metas iguais para todo mundo. A sua evolução deve ser medida com base nos seus próprios tempos e no seu potencial. Assim, com uma motivação mais realista, você evita decepções e faz um treino mais seguro”, explica.
 Por isso, nas planilhas de 10 e 21 km que estão nesta reportagem, quem define os objetivos é você. São três treinos de corrida semanais, com diferentes ritmos – quanto maior a distância, menor é a velocidade. “Assim, você vai ganhando resistência aos poucos e se acostumando à longa duração da prova que pretende fazer, sem deixar de trabalhar a explosão, que entra nos treinos mais curtos e nos intervalados”, reforça Alexandre. Para completar o treinamento, há exercícios de fortalecimento duas vezes por semana, nos dias em que não tiver corrida – vale musculação, pilates ou exercícios funcionais. “Ter uma musculatura capaz de suportar o impacto da corrida previne lesões e melhora o desempenho”, fala o fisioterapeuta esportivo David Homsi, de São Paulo.

f: suacorrida.com

Vendido pela mãe por R$40, menino de cinco anos correu 48 maratonas




Até os 5 anos o menino indiano Budhia Singh já tinha corrido 48 maratonas completas. O Esporte Espetacular foi à Ásia e achou Singh, que hoje tem 12 anos e segue correndo. Na reportagem você vai conhecer a emocionante história, cheia de reviravoltas, deste menino que nasceu em uma favela, foi vendido pela própria mãe e virou um fenômeno, no seu país e no mundo, ao mostrar resistência e fôlego incríveis percorrendo distâncias impensáveis para uma criança.  

Pela primeira vez uma equipe de televisão foi autorizada a mostrar onde vive e o que faz esse fenômeno indiano que hoje treina em uma academia estatal, ainda não pode competir com outros meninos por conta das leis indianas e está blindado por sua nova treinadora
O repórter Kiko Menezes foi até o superpopuloso país para saber como está Budhia Singh. Ele conta a história do menino que nasceu em uma comunidade miserável em Bhubaneswar, no estado de Orissa. Ele foi vendido por sua mãe, Sukanti, para um comerciante por cerca de R$ 40. Mas quis o destino que entrasse no caminho de Budhia o treinador Biranchi Das, dono de uma academia de judô para jovens pobres. Um dia, por acaso, Das observou que o Singh, com apenas 3 anos, já mostrava talento como corredor e começou a treiná-lo.  

Os treinamentos eram exaustivos; as distâncias, inacreditáveis. Mas Singh era realmente um fenômeno e alcançava marcas que nenhum menino de sua idade já havia alcançado. Por conta das façanhas de Singh, estimuladas por Das, o menino teve o nome registrado no Livre dos Recordes e virou tema do documentário Marathon Boy, da cineasta inglesa Gemma Atwal. Em 2006, ele correu 65km sem descansar, em mais de sete horas, aos 6 anos de idade. Foi neste mesmo ano que as autoridades estaduais de Orissa proibiram Budhia de correr longas distância, Biranchi Das foi acusado de intimidação e tortura, embora as acusações tenham sido retiradas posteriormente.  
Em 2008, Biranchi Das foi assassinado, em um caso não relacionado com o jovem corredor. Sem treinador, Budhia voltou a viver com a mãe antes de se transferir para uma academia de esportes estatal localizada no estádio Kalinga, onde é treinado por Rupanita Panda, frequenta a escola, pratica outros esportes e não precisa passar por provas extenuantes de sua habilidade de correr longas distâncias.

- Foi necessário que eu viesse para cá. Naquela época não tinha regras, eu corria riscos. Hoje eu sigo as regras, e acho que estou evoluindo por isso. As pessoas me conhecem hoje em dia, mas naquela época as pessoas eram loucas, elas queriam me tocar. Essa popularidade, essa fama eu sinto falta. estou seguindo treinando porque quero conquistar essa fama de volta. Gosto de ser reconhecido como o "Marathon Boy" e sei que posso fazer muito mais, chegar muito mais longe. Quero me preparar e ganhar uma medalha olímpica para a Índia. Sou muito novo para um evento internacional como as olimpíadas no Brasil, mas adoraria poder ir para os Jogos do Rio, observar e me preparar para as próximas. Se eu tivesse a oportunidade ficaria muito feliz – diz Budhia.



reportagem em

http://globoesporte.globo.com/programas/esporte-espetacular/noticia/2015/01/vendido-pela-mae-por-r40-menino-de-cinco-anos-correu-48-maratonas.html


sexta-feira, 2 de janeiro de 2015

Corrida do Comércio, a primeira do ano no RN



A primeira corrida do ano no RN esta com inscrições abertas. A 6ª Corrida do Comércio em Jardim do Sérido no sábado, 10 de janeiro 2015.

informações -  84 9975 0900
Inscrição no formulário google-
https://docs.google.com/form/d/1MyVvRrxK8_Fgw30VcguXSoFxJaleT2A--WJBAP18XXI/viewform

quarta-feira, 31 de dezembro de 2014

Feliz Ano Novo




Desejo de um feliz ano novo todos nós temos, mas fazer o ano novo realmente feliz depende da atitude de cada um de nós.
"João Luis Mastrângelo"

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domingo, 28 de dezembro de 2014

Fortalecimento da panturrilha

Pouca gente sabe, mas a panturrilha pode ser considerada como um segundo coração no corpo humano. A razão? Ela tem a função de bombear o sangue dos membros inferiores de volta para o músculo cardíaco. Mais: quando bem fortalecido, esse músculo pode evitar lesões e auxiliar no tratamento de problemas circulatórios, varizes e trombose.
O treinador Fabiano Braun, da Assessoria Esportiva Floripa Runners, explica que as panturrilhas são tradicionalmente um dos grupos musculares mais difíceis de serem trabalhados. “Elas são compostas por vários músculos, mas, para um bom desenvolvimento dessa parte do corpo, o treino deve ser focado no gastrocnêmio e sóleo”, completa.
O gastrocnêmio é um músculo de fibras de contração rápida, enquanto o sóleo é um músculo de fibras de contração lenta. “Se o exercício for feito com as pernas esticadas, será trabalhado o sóleo e o gastrocnêmio. Mas se a atividade for realizada com as pernas dobradas, somente o sóleo será exigido”, esclarece o treinador.
“As panturrilhas podem ser fortalecidas por meio da corrida, bike, jump, step, corda, pilates e exercícios específicos orientados por um profissional de educação física”, orienta Braun, que também recomenda o seguinte treino caseiro para aquelas pessoas que não tem tempo de ir à academia:

1-Ficar na ponta do pé e fazer 3 a 4 séries de 10 a 15 elevações.
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 2- Outro exercício indica é subir escadas

 fonte: ativo.com