quarta-feira, 8 de maio de 2019

Sabia que a passada errada pode influenciar muito a postura e saúde?




O nosso corpo é uma engrenagem perfeita, quando nascemos tudo funciona perfeitamente, só que o tempo passa e as atribulações do dia a dia nos levam a adotar posturas inadequadas.
Nas atividades do trabalho, do lazer, do dia a dia em geral, nos treinos ,  somos obrigados a adotar a posição de pé, ou seja, andar faz parte do cotidiano das pessoas, nosso pé é o primeiro contato do nosso corpo com o solo: por isso quando sua pisada está errada o corpo fica desequilibrado, gerando alterações posturais não só no pé, quanto no joelho, quadril, coluna vertebral chegando até as alterações na cabeça.
 Todos que amam a corrida sabem muito bem, uma pisada confortável auxilia muito na melhora do desempenho, porém  já deve ter reparado que muitas vezes os tênis começa a desgastar em excesso mais de um lado do que do outro, e que começa a durar muito menos tempo do que  preconizou, aí não tem jeito, parte para gastar mais dinheiro noutros tênis pois não quer perder o ritmo; nisso acaba investindo numa pisada supinada ou pronação, e muitas vezes os desgaste continua e a dor aparece mais intensa.
Para solucionar estas questões surge na Fisioterapia uma área chamada Podosposturologia, que vem a ser o estudo da postura através dos pés.
Essa é uma técnica que visa realizar uma reprogramação postural muscular através de um estímulo podal por palmilhas posturais; ela busca integrar os conhecimentos entre a posição dos pés e a postura.
Essa reprogramação é realizada após realização de exame clínico que consiste em uma avaliação postural, onde se analisa o alinhamento dos pés, joelhos, quadris, coluna vertebral, pescoço e cabeça.
Após são realizados dois exames chamados Baropodometria, também conhecido como teste da pisada, nele é avaliado o tipo de pisada que o indivíduo possui, além da verificação da pressão adotada pelos pés no solo; o outro exame é a Estabilometria, também conhecido como Teste do Equilíbrio, onde é avaliada a oscilação estática dos pés em relação ao solo.
 Com os dados obtidos nestes exames o fisioterapeuta pode prescrever, caso detecte alguma anormalidade, uma palmilha postural proprioceptiva que irá realizar essa reprogramação postural muscular.
Esta palmilha tem como objetivo reduzir o pico de pressão e distribuir a força de reação do solo por toda a região plantar. Por estarem posicionadas,  entre o pé e o calçado, as mesmas aumentam a eficiência do controle postural durante a posição ereta, na caminhada e na corrida.
fonte:  www.aminhacorrida.com/

terça-feira, 7 de maio de 2019

Speed Run Natal



            SPEED RUN NATAL
                 21 de Julho

TODOS OS INSCRITOS VÃO RECEBER UM MEDALHÃO KIT BÁSICO SEM CAMISA R$ 45 + TAXA DO SITE
Categoria GERAL Masculino e Feminino.
1º Lugar – Troféu , medalha +brinde
2º Lugar – Troféu , medalha + brinde
3º Lugar – Troféu , medalha + brinde
4º Lugar – Troféu, medalha+ +Brinde
5º Lugar – Troféu, medalha + Brinde
PREMIAÇÃO PCD 
1 AO 3 PREMIAÇÃO POR FAIXA ETÁRIA PARA OS 3 PRIMEIROS TROFÉU E MEDALHA
20 A 29
30 A 39
40 A 49
50 A 59
60 A 69
70 ACIMA

sábado, 20 de abril de 2019

EcoMaratona 2019

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O coração da #EcoMaratona pode até caber todo mundo mas a estrutura do evento só permite uma quantidade limitada de equipes visto a segurança e qualidade serem nossos maiores compromissos junto aos participantes!

Então forme logo a sua equipe e garanta já a sua vaga!

INSCRIÇÕES: www.revezamento.com.br

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Aproveite os benefícios da corrida após os 50 anos


Benefícios da corrida pós 50
A corrida é um esporte que não tem idade. Ela pode ser praticada por quem está com 15, 20, 30, 40, 90 anos… E as pessoas que já passaram dos 50 ganham muito com a atividade física nessa fase vida. É sabido que fazer exercícios regularmente promove a saúde e serve como um importante meio de prevenção de doenças. Correr, por exemplo, melhora o funcionamento do sistema cardiovascular (o que inibe doenças como infarto e AVC), evita a obesidade e garante muitos benefícios psicológicos.

Cérebro a todo vapor

Pesquisa realizada pela Universidade de Campinas (Unicamp), em São Paulo, indica que o exercício é capaz de melhorar funções do cérebro e aumentar a qualidade de vida de pessoas com algum tipo de demência. Outro estudo, publicado na revista PLOS Biology, apresenta mais provas da força do exercício. Cientistas do The Jackson Laboratory (EUA) viram que correr regularmente reduzi mudanças na estrutura cerebral relacionadas ao envelhecimento e pode até levar ao surgimento de novos neurônios. Ainda não se sabe qual é o impacto desses nova células na capacidade funcional do cérebro. Porém, somente o fato de a corrida induzir a formação delas já é uma excelente notícia.

Músculos e ossos fortes

A sarcopenia (perda de massa magra) e a osteoporose são muito comuns na terceira idade, principalmente em sedentários. Se você começar a correr (ou continuar correndo) após os 50 anos, pode evitar esses problemas. Isso porque, o esporte de alto impacto estimula a construção da massa óssea e também muscular.

Frequência e intensidade dos treinos

Atualmente, é comum encontrarmos pessoas com 70 anos ou mais participando de provas de 5 km, 10 km, 21 km e até maratonas! E elas conseguem completar esses percursos muito bem, mesmo sofrendo com a diminuição da energia aeróbia em torno de 5% a cada década de vida após os 40 anos. Uma coisa fundamental é saber que nessa faixa etária a qualidade do treinamento é mais importante do que a quantidade. Você precisa respeitar seu corpo que, devido ao desgaste natural, começa a necessitar de um tempo maior de recuperação. Para iniciantes, muitas vezes, caminhar/correr duas vezes por semana já é suficiente.
Tanto a frequência quanto a intensidade do exercício variam de pessoa para pessoa e podem ser aumentadas conforme o condicionamento evolui. O que nunca muda é a necessidade de uma orientação profissional especializada para realizar os exercícios, pois o risco de lesões nessa faixa etária tende a ser grande. O ideal é você procurar um médico periodicamente para avaliar se está tudo bem com sua saúde e determinar limiares seguros para o esporte. Já o treino deve ser elaborado e monitorado por um educador físico. Assim, é possível seguir correndo por mais 20, 30 ou, por que não, 50 anos.

9 CUIDADOS BÁSICOS PARA CORRER APÓS OS 50

·         Faça check-ups médicos regularmente (a cada seis meses ou um ano).
·         Busque orientação de um profissional de educação física para realizar os treinos.
·         Mantenha uma alimentação equilibrada e adequada para as necessidades do seu organismo (para isso, é importante se consultar com uma nutricionista).
·         Respeite os limites do corpo. A qualquer sinal de dor, tontura ou mal-estar, procure um médico.
·         Beba água ao longo do dia e também durante o treino, para ficar bem hidratado.
·         Procure correr em percursos que não possuem muitos obstáculos ( buracos, degraus, pedras etc.)
·         Evite fazer atividades físicas nas horas mais quentes do dia (entre 10h e 18h).
·         Inclua no seu treino exercícios que contribuem para o ganho de força e equilíbrio.
·         Prefira sempre correr acompanhado. Além de ajudar a construir novas amizades, isso é bom para sua segurança.
texto de Ana Gandolfi, neurocirurgiã especializada em neurocirurgia do esporte (CRM/SP: 133.791) publicao no site www.suacorrida.com ,originalmente publicado em 27 de outubro de 2016

Trapaceiro brasileiro na Maratona de Boston

A Maratona de Boston, uma das mais tradicionais do calendário das corridas de rua, também é conhecida por ter episódios de trapaça em sua história. Um dos casos mais emblemáticos foi o da assistente administrativa Rosie Ruiz, que, em 1980, iniciou a prova no km 35 e chegou ao primeiro lugar – porém foi desmascarada pela organização. Na edição deste ano, realizada na última segunda-feira (15), um corredor brasileiro aumentou a galeria de trapaças da major.
Descoberto pelo site Marathon Investigation, Alexandre Faria passou por apenas dois pontos dos doze pontos de controle da Maratona de Boston.
De acordo com o site, ele teria cruzado a linha de chegada em 3h01min55s, em uma média de 4min20s por km. No entanto, o brasileiro passou pelo km 5 em 34min06s, em um pace de 6min49s. Depois, só teve sua participação registrada no km 40.5, já na reta final da maratona.
Depois de percorrer os últimos 1.695 metros em mais de 11 minutos, Alexandre usou um celular para registrar sua participação na prova, cena que também foi exposta pelo Marathon Investigation.
Derek Murphy, o criador do site, também descobriu que Alexandre falsificou seu tempo de classificação para participar da Maratona de Boston. Ele teria usado sua marca na Maratona de Chicago de 2017 para assegurar sua vaga. No entanto, o registro de 3h14min06s em Chicago só contava com duas passagens por pontos de controle, justamente na parte final da prova.
O caso do brasileiro foi encaminhado para a organização da Maratona de Boston, que o desclassificou da prova.
fonte: suacorrida.com