domingo, 28 de julho de 2019

Corrida Luz em Candelária


 A II Corrida da Luz é organizada pela @pastoraldeesportes.pnsc da Paróquia que tem como padroeira Nossa Senhora da Candelária. Ela, que segura a luz que ilumina os caminhos, é também, o símbolo da premiação de nossa corrida. Aonde você estiver, carregue Nossa Senhora no peito.

Essa será a medalha que todos aqueles que completarem a corrida ganharão. Todas serão abençoadas antes do início da corrida pelo Pe. Júlio César, Pároco da Igreja de Nossa Senhora da Candelária, de onde será dada a largada.

Corre para garantir a sua que o primeiro lote está acabando!
Teremos provas de 3km, 5km e 10km

www.ingressos84.com.br

sábado, 27 de julho de 2019

Natal, entre as capitais mais obesas do Brasil



População acima do peso cresceu, mas, por outro lado, também houve aumento da prática de atividade física e do consumo de frutas e hortaliças

Um levantamento divulgado nesta quinta-feira pelo Ministério da Saúde mostrou que a obesidade cresceu no país no ano passado — de cada cinco brasileiros, um estava obeso em 2018 — e apontou Cuiabá e Manaus como as capitais com maior percentual de obesos em sua população (23%), seguidas pelo Rio (22,4%).
Os dados fazem parte da Pesquisa de Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças crônicas por Inquérito Telefônico (Vigitel). Eles mostram que a quantidade de obesos, que tinha ficado estável entre 2015 e 2017, voltou a crescer. Na comparação com 2006, o percentual de pessoas com obesidade no país aumentou 67,8%.
Além de Cuiabá, Manaus e Rio, outras 11 capitais têm 20% ou mais de obesos: Recife, Porto Velho, Campo Grande, Natal, Belém, Porto Alegre, João Pessoa, Fortaleza, Macapá, Boa Vista, São Paulo.
As capitais menos obesas são São Luís (15,7%), Curitiba (16%), Palmas (16,3%) e Goiânia (16,5%).
Além da obesidade, a pesquisa apurou também o excesso de peso, outro problema que vem crescendo e que já atinge mais da metade da população.
Para saber se alguém tem sobrepeso ou obesidade, é calculado o índice de massa corporal, que leva em conta a altura e peso da pessoa. Ele é obtido pegando o peso em quilos e dividindo pelo quadrado da altura em metros.
Se o resultado for igual ou acima de 25, é excesso de peso. Igual ou acima de 30 é obesidade. No caso de uma pessoa com 1,8 metro e 90 quilos, por exemplo, o resultado é igual a 27,8 (90 divididvo pelo resultado de 1,8 vezes 1,8). Isso significa que ela está acima do peso, mas não é obesa. 

O levantamento — feito por telefone entre fevereiro e dezembro do ano passado com 52.395 moradores com mais de 18 anos nas 27 capitais — mostra que, em 2018, 19,8% dos entrevistados estavam obesos e 55,7% tinham excesso de peso. Entre 2015 e 2017, o índice de obesidade tinha permanecido estável em 18,9%. Em 2006, eles eram 11,8% e 42,6% respectivamente.
Há mais homens com excesso de peso, mas mais mulheres obesas. Entre elas, 20,7% têm obesidade. Entre eles, são 18,7%. Por faixa etária, o problema se agravou mais entre os que têm de 25 a 44 anos de idade.
A capital onde o problema do sobrepeso é pior é Cuiabá, onde 60,7% sofrem com o problema. Depois, vêm Manaus, Rio Branco, Porto Alegre e Campo Grande.
Poucas capitais têm menos da metade da populção com excesso de peso: São Luís (47,2%), Teresina (48,4%), Palmas (49,1%) e Goiânia (49,7%). No Rio de Janeiro, o índice é de 57,7%.
O consumo regular de frutas e hortaliças na quantidade recomendada pela Organização Mundial da Saúde (OMS) cresceu, mas segue baixo.
Em 2008, eram 20% dos entrevistados. Agora são 23,1%. As mulheres se saem melhor nesse quesito: 27,2% contra 18,4% dos homens.
Outro dado positivo é a queda no consumo regular de refrigerantes e sucos artificiais, o que ocorreu em todas as faixas etárias e entre homens e mulheres. Eles ainda consomem esse tipo de bebida mais do que elas: 17,7% a 11,6%. 

A prática de atividade física no templo livre por pelo menos 150 minutos semanais aumentou de 30,3% para 38,1% entre 2009 e 2018.
Os homens se exercitam mais que as mulheres: 45,4% entre eles, e 31,8% entre elas.
Dados do Ministério da Saúde mostram que 7,7% da população adulta no Brasil foi diagnosticada com diabetes em 2017. Em 2006, eram 5,5%. O problema é pior entre as mulheres. 
Fonte: O Globo

sexta-feira, 26 de julho de 2019

Dor de cabeça no treino: É normal?

Você já deve ter escutado alguém se queixar de uma dor de cabeça forte toda vez que começa a correr, fazer musculação ou alguma outra atividade que demande esforço – se é que você mesma nunca sentiu. Isso pode estar associado a vários fatores que têm a ver com o momento do exercício.
“Desidratação, respiração errada, contração muscular intensa (que pressiona os vasos e bloqueia o fluxo de sangue para o cérebro) e hipoglicemia (nível baixo de açúcar no sangue, ocorre quando você não se alimenta direito antes de treinar) são as causas mais comuns desse tipo de dor de cabeça”, diz o fisiologista Luiz Carnevali, consultor da rede de academias Bio Ritmo. Mudanças no padrão de sono – como quando você dorme horas a mais ou a menos do que está habituada – também explicam a dor, ele acrescenta.
Para muitas mulheres, o período da TPM é o mais crítico no que diz respeito aos episódios de cefaleia (nome técnico da dor de cabeça), pois derruba os níveis de estrogênio no organismo, o que também pode desencadear o incômodo.
Todos esses são casos da chamada cefaleia primária, que é benigna e geralmente desparece com mudança de hábitos – a enxaqueca também se encaixa aqui. “Mas é possível embora mais raro, que a dor seja sintoma de alguma patologia, desde infecções (como sinusite e meningite) até disfunção da ATM, trombose venosa e depressão”, avisa o neurologista Leandro Teles, de São Paulo. Esses casos, descritos como cefaleia secundária, só podem ser diagnosticados por um especialista e pedem tratamento bem focado.
Dor de cabeça no treino: é normal?O correto é observar seus hábitos para descartar os gatilhos citados. Segundo Leandro, quando a dor surgir muito forte, o ideal é suspender a atividade física na hora. Caso o desconforto persista, o correto é consultar um neurologista, que vai investigar a queixa a fim de descartar problemas sérios.
“Na hora do sofrimento, nem pense em recorrer a analgésicos na tentativa de aliviá-la e conseguir completar sua série de musculação ou treino de corrida. Além de só mascararem a dor momentaneamente, os remédios podem criar dependência e atrapalhar a investigação das causas reais”, completa Luiz.

Confira as causas mais comuns da dor de cabeça durante o exercício:

  • Desidratação
  • Hipoglicemia (por jejum prolongado ou alimentação errada)
  • Mudança brusca de temperatura
  • TPM (oscilação hormonal)
  • Hipertensão arterial no cérebro (por respiração incorreta ou contração muscular intensa)
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  • fonte: site do WRUN

Corrida em Serra do São Bento

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Como cuidar dos seus pés antes e depois da corrida

Os pés são uma das partes do corpo que exigem maior atenção quando o assunto é corrida. Cuidar bem da região é essencial para evitar problemas dermatológicos e até mesmo lesões. Devido ao grande impacto do esporte, o corredor – principalmente de longas distâncias – deve tomar alguns cuidados. A podóloga e coordenadora técnica da rede de podologia Doctor Feet, Cristina Lopes, dá algumas dicas. Confira:

Escolha o tênis certo

Ter o tênis que melhor se adequa ao seu pé é essencial para prevenir problemas. O teste de pisada é um assunto polêmico no mundo da corrida. Contudo muitos médicos do esporte afirmam que saber o tipo de pisada é fundamental para prevenir lesões.
Procure evitar o algodão. Tecidos sintéticos tecnológicos  são mais leves e absorvem melhor o suor – dando boa respirabilidade ao pé do corredor. “Para ajudar a evitar calos e calosidades, opte por palmilhas e protetores de silicone, que absorvem o impacto e evitam o atrito com o tênis”, complementa.
No dia da prova, a recomendação é usar tênis que você já se acostumou durante os treinos. Isso evita surpresas desagradáveis durante a competição. Um tênis novo pode não estar tão amaciado ou machucar o seu pé durante a corrida. Essa dica vale também para outros acessórios, como camisetas, géis de carboidratos e outros.

Faça a manutenção dos pés

Procure sempre cortar as unhas, mas não as deixe muito curtas. Além disso, Cristina recomenda não tirar totalmente as cutículas e evitar lixar demais a sola do pé. “Essas são proteções naturais do corpo que impedem calos, frieiras, infecções por bactérias e bolhas”, explica.
Manter os pés sempre hidratados, com cremes ou loções, também é uma forma de protegê-los – já que o hábito diminui o atrito da pele com a meia, impedindo a formação de bolhas.
Mais: se houver a criação de bolhas na região, não as estoure! Assim, o risco de infecção é menor. Se elas estourarem naturalmente, procure não puxar a pele, pois ela servirá de proteção para a área machucada.

Cuidados pós-treino

A Dra. Cristina recomenda imergir o pé em uma bacia de água quente após os treinos ou provas. “Misture à água algumas gotas de óleo essencial de melaleuca ou de lavanda. Eles tem ação antifúngica e relaxante. Na falta dos óleos, junte à água um punhado de sal grosso, que ajuda na circulação”. Além disso, uma massagem na região é uma boa forma de relaxar os músculos e recuperar as energias.

Fonte: www.suacorrida.com.br

Corrida em Pedro velho RN

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Inscrições no site www.tesporte.com.br
medalhas de participação para todos e troféus na Geral e nas faixas premiação em dinheiro para os campeões ...

Corrida no Pitimbu

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quinta-feira, 25 de julho de 2019

Aposte no treino em escadaria para ficar forte para a corrida

Se você já corre faz tempo, provavelmente já ouviu falar ou experimentou um treino feito em escadaria. Sim, subindo e descendo degraus. Como ativa grupos musculares diferentes dos que a corrida costuma acionar, é uma alternativa útil para trabalhar força e variar o estímulo para o corpo. Conversamos com o coach Fellipe Franco (@fefranco_personal), da assessoria ZTrack, especializado em treinos em escadarias, para conhecer melhor os benefícios da prática. Confira!

Estímulo diferente

“Comecei a dar treinos em escadarias há quatro anos, pois queria que meus alunos quebrassem a rotina e saíssem de suas zonas de conforto”, fala Fellipe Franco. Para ele, misturar modalidades – corrida, escadaria, funcional, crossfit – é sempre uma boa ideia para deixar a rotina de treinos mais desafiadora e sem monotonia.

Para que servem os treinos em escada?

Subir escadas é um exercício completo. O esforço despendido para elevar o corpo e colocá-lo em outro patamar é bem grande, e o movimento recruta muitas musculaturas (core, glúteos, pernas), tanto na subida quanto na descida.
Na descida há, ainda, o impacto, o que demanda cuidado e condicionamento adequado para não sobrecarregar o joelho. Para corredores que querem melhorar a resistência ao impacto no esporte, treinar descendo degraus é uma boa (desde que não tenham nenhuma limitação na articulação do joelho).
O treinador Fe Franco em frente à escadaria da Lapa, uma das escadarias onde treina, em São Paulo

Para quem é indicado

Quem quer ganhar condicionamento aeróbico e força nos músculos, além de melhorar a performance e os tempos na corrida, pode se beneficiar treinando em escada. Pessoas sedentárias que estão querendo adotar um estilo de vida mais saudável e emagrecer também saem ganhando.
Corredores podem treinar em escadas como parte da preparação para provas em percurso com muitas subidas ou em trilhas, que pedem muita força.

Frequência certa

Para a maioria dos corredores, uma ou duas vezes por semana treinando na escada é o suficiente. Como se trata de um treino de alta intensidade, o ideal é dar tempo ao corpo (em média uma semana) para se recuperar antes de repetir o esforço.

Contraindicações

Fellipe Franco não recomenda o treino em escadaria para quem tem problema nos joelhos ou outras articulações na parte inferior do corpo ou histórico de não poder subir e descer escadas por algum motivo. É importante lembrar que o impacto da descida pode ser muito forte para alguns atletas. Para essas pessoas, o melhor é deixar o treino na escadaria como uma “carta na manga” para mudar a rotina ocasionalmente, em vez de incluí-lo na planilha.

Como é o treino

As aulas de Fellipe Franco duram uma hora, em média, e misturam corrida, sobe e desce nos degraus e exercícios funcionais. O treino é feito em blocos, com intervalos de descanso entre os tiros de alta intensidade. Geralmente são blocos curtos – no máximo, 20 minutos cada um – que, ao final, somam até 5 km de exercícios na própria escada.

Cuidados na escada

  • Comece o treino com um aquecimento ou alongamento dinâmico a fim de preparar os músculos. No fim da sessão, não se esqueça de alongar;
  • Na subida e na descida, mantenha o abdômen contraído e evite se movimentar olhando para baixo – esses dois fatores vão ajudar a manter a postura correta;
  • Atenção para não pisar na ponta do degrau – assim, você evita acidentes;
  • Na aterrissagem, pode pisar com o pé inteiro (trabalhando mais a parte de frente da coxa) ou com a parte da frente do pé (ativando mais a panturrilha).
postado no site www.suacorrida.com.br