Uma dor aqui, outra acolá... Elas podem ser normais
após um treino forte. Porém, quando isso se torna algo incessante, é sinal que
é hora de modificar algum hábito. Se não der a devida importância à prevenção
da fadiga muscular, ela irá ser uma pedra no caminho no seu treinamento.
O problema é causado por diversos fatores – e o
exagero nas atividades físicas é o principal deles. “Com um esforço maior do
que a musculatura agüenta, há uma tensão muscular excessiva, que depois acaba
causando fortes dores”, explica a fisioterapeuta Tânia Fleig, do Núcleo de
Conhecimento Técnico da Mercur. Isto é, você precisa reconhecer os seus limites
para continuar praticando o exercício de forma saudável. “Além disso, muitas
mulheres não fazem o repouso correto entre os treinos. Emendam uma sessão na
outra, sem dias para descanso”, alerta. Segundo a fisioterapeuta, esse pode ser
um agravante para o aparecimento da fadiga muscular, pois não deixa o corpo se
recuperar.
Outro conselho da fisioterapeuta é a realização do
alongamento após o treino. “Ele diminui a tensão muscular e articular – fazendo
o caminho inverso da atividade física.” Uma técnica (que não é nada dolorosa)
também pode ser utilizada: a da massagem com bolinhas de borracha. “Com
movimentos circulares e leve pressão, os músculos relaxam e a circulação do
corpo melhora”, aponta Tânia.
Além disso,
de acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), o incômodo pode ser mais
presente se você tiver uma vida sedentária e uma alimentação desequilibrada.
Assim, seguir um estilo de vida saudável e tomando todos esses devidos
cuidados, a fadiga irá passar longe do seu dia a dia.
f: wrun
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