sábado, 16 de abril de 2016

4º Corrida do Trabalhador com inscrições abertas




4º CORRIDA DO TRABALHADOR de Parnamirim
Dia: 1° de Maio
Horário: 7 hs
Percurso: 05 KM, Tendo Sua Largada E Chegada Na Praça Do Jockey Clube, Localizada Na Avenida Paulo Afonso, Bairro Jockey Clube, Em Frente A Escola Municipal José Fernandes
Inscrição: gratuita no site

sexta-feira, 8 de abril de 2016

Aberta inscrição da Corrida Comerciario para comunidade em geral



7º CORRIDA DO COMERCIÁRIO 2016

Até o dia 07/04 as inscrições eram são exclusivas para os comerciários, a partir de HOJE  08/4 e até o dia 22/04 estão abertas para comunidade em geral.

São 1.600 vagas disponíveis nas categorias adulto (portadores de necessidades especiais, comerciário e comunidade feminino e masculino), e crianças (7 a 13 anos). 

Valor da inscrição para comunidade de $ 45 
e inscrições no site:
http://www.chiptiming.com.br/eventos/comerciario/sesc2016

A importância do Teste Ergoespirométrico



Quem nunca assistiu em programas esportivos atletas correndo na esteira com uma máscara entre o nariz e a boca? Esta avaliação é conhecida como Teste Ergoespirométrico, onde é analisada de forma direta (sem o uso de equações matemáticas estimativas) a quantidade de Oxigênio inspirada e o quanto de gás carbônico foi eliminado do organismo.
A diferença entre os testes “Ergométrico” e “Ergoespirométrico” é que o primeiro é feito através de equações matemáticas já citadas acima, sendo assim uma forma indireta de avaliação.
Como um importante método para auxiliar na programação dos treinamentos e avaliar a evolução do condicionamento físico, o Teste Ergoespirométrico tem a função de avaliar, classificar o nível de aptidão física atual e o comportamento cardíaco frente ao esforço físico máximo do indivíduo, fornecendo dados como o Consumo Máximo de Oxigênio (VO2 Máximo), Limiares Aeróbio e Anaeróbio, Freqüências Cardíacas e gasto calórico correspondentes, que são essenciais para aperfeiçoar o aproveitamento cardiovascular.
Com isso, vamos tentar entender as principais variáveis analisadas no Teste Ergoespirométrico.
1) Consumo Máximo de Oxigênio (VO2 Máximo)
Por definição, VO2 Máximo é a quantidade máxima de Oxigênio que o indivíduo consegue captar do ar, transportar pela circulação até os músculos para a realização do metabolismo.
Ele é representado pelo produto da Freqüência Cardíaca, do Volume Sistólico (volume de sangue bombeado pelo coração a cada contração dele) e da quantidade de oxigênio captada pelos músculos.
Como característica, o VO2 Máximo é determinado geneticamente pode ser modificado pelo treinamento. Entretanto, estes valores decrescem com o aumento da idade, fazendo com que a capacidade aeróbia diminua. Apenas com a realização de atividades predominantemente aeróbias (caminhada, corrida, ciclismo, natação remo, etc.), os valores do VO2 Máximo atrasam esta redução.
2) Limiares Aeróbio e Anaeróbio
Numa prova onde temos 2 atletas com o mesmo valor de VO2 Máximo (o que não é difícil de acontecer), como saberemos qual destes corredores será o vencedor?
A resposta certa é aquele que tiver valores dos Limiares Aeróbio e Anaeróbio maior, que fará com que ele trabalhe próximo aos valores do VO2 Máximo.
Então, vamos entender o significado de Limiar Aeróbio e de Limiar Anaeróbio:
Quando estamos parados ou caminhando lentamente, conseguimos captar bastante oxigênio e não nos sentimos ofegantes (isso porque a quantidade de um produto caracterizado pelo aumento da fadiga- conhecido como lactato- é baixa e consegue ser totalmente removida no sangue pelo pulmão, fígado e coração).
À medida que aumentamos a velocidade, a nossa capacidade de captar o oxigênio começa a diminuir e a concentração de lactato a aumentar.
Quando quantidade de lactato produzido pelo músculo é igual a quantidade de remoção dele, encontramos o Limiar Aeróbio (também conhecido como Limiar 1).
A partir do momento em que a produção do lactato for maior do que a sua remoção, atingimos o Limiar Anaeróbio (ou Limiar 2) e a fadiga começa a aparecer.
Para termos adaptações positivas com o treinamento aeróbio, a zona-alvo de treinamento deve ser entre as velocidades, valor de Freqüência Cardíaca e o gasto calórico dos Limiares Aeróbio e Anaeróbio.
Com isso, podemos dizer que uma pessoa sedentária atingirá os Valores do VO2 máximo e dos Limiares Aeróbio e Anaeróbio antes de uma pessoa ativa.
3- Um exemplo prático de Teste Ergoespirométrico
Bom, chega de teoria e vamos à prática.
Abaixo, veremos um gráfico de um Teste Ergoespirométrico de um corredor de 65 anos, que concluiu 4 maratonas. Mostraremos a Frequência Cardíaca, Consumo Máximo de Oxigênio (VO2 Máximo) e a velocidade apresentada pelo atleta citado, e, através deste exemplo, ajudaremos a interpretar as intensidades de treinamento do atleta.
De acordo com o gráfico:
- No ritmo de AQUECIMENTO OU DESAQUECIMENTO de um treino (Intensidade 1), o atleta treinará com a Freqüência Cardíaca até 114 BPM e/ou numa velocidade de 8 km/h (equivalente a, aproximadamente, 7’30” min/km).
- No ritmo LEVE (Intensidade 2), o corredor treinará com a Freqüência Cardíaca entre 114 e 120 BPM e/ou numa velocidade entre 8 e 9 km/h (equivalente a, aproximadamente, 7’30” min/km e 6’40”min/km). É neste ritmo onde atingimos o Limiar Aeróbio.
- No ritmo MODERADO (Intensidade 3), a Freqüência Cardíaca se apresentará entre 120 e 152 BPM e/ou numa velocidade entre 11,1 e 13 km/h (equivalente a, aproximadamente, 6’40” min/km e 5’00”min/km). É neste ritmo onde atingimos o Limiar Anaeróbio.
- Acima dos valores da Intensidade 3, o ritmo de treino/prova é considerado FORTE, e esta será trabalhada em atividades de, no máximo, 3 minutos (até este tempo, ocorre o predomínio do metabolismo anaeróbio, cuja quantidade de oxigênio é baixa).
Para apresentar um excelente resultado na prova desejada e atingir um ótimo condicionamento físico durante os treinos, não deixe de solicitar ao médico uma guia para realizar o Teste Ergoespirométrico a cada 3 meses. Com este exame, você e seu treinador saberão como o seu corpo está reagindo com os treinamentos e provas, e onde poderão chegar com estes valores

Fonte: http://www.runningnews.com.br/

segunda-feira, 4 de abril de 2016

Corrida Tiradentes em Jampa


Folder evento



CORRIDA TIRADENTES – 2016          
Dia: 30 de abril                                   
Local: JOÃO PESSOA/PB
Percurso: 5Km e 10 Km
Valor: R$ 40,00                                      
Período de Inscrições:  até o dia 25/04/2016
Inscrições: www.zeniteesportes.com.br 

Corrida Carreira Juridica



As inscrições para a Corrida Carreira Jurídica, uma prova tradicional no calendário de corridas do Estado (RN) mas que deixou de ser realizada a alguns anos, agora retorna com um novo percurso, novas distâncias e os organizadores prometem ser uma prova inédita.
A corrida será realizada no dia 22 de maio, com largada as 7:30 na Base Aérea de Natal (Antigo areroporto de Parnamirim), todo o percurso da corrida que será de 6 km ou 12 km será nas dependências do BANT (Base Aérea de Natal). As inscrições estão limitadas a 1200 participantes e custam R$ 80,00 para o público em geral e R$ 50,00 para a classe dos Advogados.

Por que não consigo correr sem parar?






Imagine a cena: você finalmente cria coragem para encarar uma prova de corrida de rua e, durante o desafio, percebe que as coisas não estão indo da maneira esperada. Seu corpo não está conseguindo manter o ritmo e você é obrigada a diminuir as passadas. Essa situação não é incomum assim e muita gente já passou por ela.
Segundo o diretor técnico da Lobo Assessoria Esportiva, Rodrigo Lobo, existem muitos motivos que podem influenciar na dificuldade do atleta em consegui manter o pace durante toda uma prova.
 “Regularidade, disciplina de treinos e hábitos de vida devem vir em primeiro lugar”, orienta o especialista, que completa: “Junto a esses fatores, a qualidade de treinos – como distribuição adequada de volume e intensidade – é responsável pela evolução sólida do atleta, fazendo com que apenas algum problema muito sério, fora de controle, faça com que ele não consiga terminar uma prova”. O segredo, então, é conseguir focar nos treinos com muita determinação e seriedade antes das provas.
O treinamento para quem quer encarar as corridas pode ser realizado de diversas formas, porém, devendo sempre ser acompanhado por um profissional habilitado, que dê as melhores indicações de acordo com os limites e objetivos do corredor.
“É interessante investir nos treinos variados, como na esteira e na rua, além do fortalecimento muscular(musculação, treinamento funcional, entre outros) e treinos técnicos, como os educativos de corrida”, sugere. Para Lobo, outra dica importante é também investir em treinos complementares, como ciclismo e natação.
O que fazer no dia da prova?
No dia da corrida, é importante ficar ligado em alguns conselhos sugeridos pelo treinador, como, por exemplo, quanto à alimentação pré-prova. “Deve-se evitar alimentos gordurosos, com muita proteína e fibras”, aconselha. Além disso, é recomendado que o atleta mantenha sua alimentação habitual, mas sempre tomando cuidado em não exagerar no consumo dos alimentos citados.
Outro fator importante é quanto ao aquecimento antes de dar início ao percurso. Ele é importante para “dizer” ao cérebro que você começará um exercício mais prolongado em breve. Um bom aquecimento começa com alongamentos, principalmente das pernas.
Segundo o especialista, apesar de muito importante, o aquecimento não é, de fato, o motivo principal e condicional para se conseguir realizar a prova até o final, sem parar. Ele ainda orienta que, quanto menor a distância, melhor deve ser o aquecimento. “Por exemplo, nas provas leve ou caminhadas, 5 a 10 minutos alongando auxilia na preparação do organismo para receber o estímulo de alta intensidade sem gerar mal estar ou causar algum tipo de lesão.”
Também é imprescindível ficar atento à hidratação durante a corrida. De acordo com Lobo, quanto maior for a distância do percurso – e quanto maior o calor e umidade no dia da prova –, maior é a perda de líquidos. “Recomenda-se pequenos goles de água a cada 2 ou 3 km”, sugere o entrevistado.
Quanto ao uso de géis de carboidratos, eles são ideais para o bom desempenho em prova de distâncias maiores, como nas de 15, 21 e 42 km. Nesse caso, segundo o treinador, recomenda-se uma reposição a cada 8 ou 10 km.
Em relação à respiração, não há uma recomendação específica que ajude o indivíduo a manter o ritmo durante a corrida. Conforme explica Lobo, a própria variação de intensidade entre os movimentos realizados ajustarão o fluxo respiratório, o elevando ou diminuindo de acordo com o ritmo do corredor.
Em todo caso, se o ritmo das suas passadas não corresponder à sua vontade em finalizar a prova e você sinta dores musculares ou qualquer outro mal súbito, reduza o ritmo da corrida. Dependendo da intensidade, comece a caminhar ou, até mesmo, pare os movimentos.
 fonte: http://www.suacorrida.com.br/treino