Enquanto alguns atletas preferem correr
ao som do rock’n’roll, techno e o pop, outros alternam entre o reggae, MPB e
até música clássica. Não importa o gosto musical, eles sempre carregam um
acessório em comum: os fones de ouvido.
Além de manter o esportista entretido, a música tem a função de aumentar o desempenho e estimular o funcionamento dos músculos através da sua batida. Há ainda atletas que sincronizam seu ritmo de corrida com o da música para conseguir vencer suas metas.
Sempre com fones - É o caso de Rosália Camargo, de 34 anos, que ouve canções de rock e rock progressivo para poder manter o ritmo. A atleta participa de várias provas, como XTerra e Cruce de Los Andes, utilizando os inseparáveis fones. “Sempre corro ouvindo música, mas deixo uma dica para os participantes: caso perceba que está perdendo o foco da corrida, aperte o pause”, sugere.
Abrir mão dos fones de ouvido também é uma tarefa difícil para Fabio Hisatsugu, de 26 anos. Adepto da corrida na esteira, dentro de academias, o analista de sistemas liga o som para não ser vencido pelo tédio. “Gosto de correr ouvindo rock e techno. Não pode ser algo muito lento para não dar preguiça de correr”, conta.
De acordo com Hisatsugu, correr com canções que estão fora do ritmo prejudica o treino e dificulta a corrida. “Não consigo correr ouvindo música clássica ou country, simplesmente parece que algo está errado e isso causa incômodo. Além disso, acho que a batida te faz lembrar de continuar no mesmo ritmo e não perder o foco”, revela.
O lado bom e o lado ruim - Segundo o professor e coordenador do curso de Musicoterapia da Faculdade FMU, Raul Brabo, a música funciona como um organizador para os corredores, que a utilizam em benefício próprio. “Hoje em dia está comprovado que músicas aumentam a performance de atletas em prova, por isso é proibido que um corredor solicite que seu ritmo toque na prova. Fones de ouvido ainda são aceitos”, explica.
Brabo também recomenda que os atletas consultem um especialista para identificar a sua identidade musical e saber como melhor
Além de manter o esportista entretido, a música tem a função de aumentar o desempenho e estimular o funcionamento dos músculos através da sua batida. Há ainda atletas que sincronizam seu ritmo de corrida com o da música para conseguir vencer suas metas.
Sempre com fones - É o caso de Rosália Camargo, de 34 anos, que ouve canções de rock e rock progressivo para poder manter o ritmo. A atleta participa de várias provas, como XTerra e Cruce de Los Andes, utilizando os inseparáveis fones. “Sempre corro ouvindo música, mas deixo uma dica para os participantes: caso perceba que está perdendo o foco da corrida, aperte o pause”, sugere.
Abrir mão dos fones de ouvido também é uma tarefa difícil para Fabio Hisatsugu, de 26 anos. Adepto da corrida na esteira, dentro de academias, o analista de sistemas liga o som para não ser vencido pelo tédio. “Gosto de correr ouvindo rock e techno. Não pode ser algo muito lento para não dar preguiça de correr”, conta.
De acordo com Hisatsugu, correr com canções que estão fora do ritmo prejudica o treino e dificulta a corrida. “Não consigo correr ouvindo música clássica ou country, simplesmente parece que algo está errado e isso causa incômodo. Além disso, acho que a batida te faz lembrar de continuar no mesmo ritmo e não perder o foco”, revela.
O lado bom e o lado ruim - Segundo o professor e coordenador do curso de Musicoterapia da Faculdade FMU, Raul Brabo, a música funciona como um organizador para os corredores, que a utilizam em benefício próprio. “Hoje em dia está comprovado que músicas aumentam a performance de atletas em prova, por isso é proibido que um corredor solicite que seu ritmo toque na prova. Fones de ouvido ainda são aceitos”, explica.
Brabo também recomenda que os atletas consultem um especialista para identificar a sua identidade musical e saber como melhor
aproveitá-la. “A música também pode ser
utilizada como um estimulante, antes da prova, e como relaxante depois de
correr”, diz.
F: wrun.com
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