segunda-feira, 10 de setembro de 2012

Kit QV Nordestão será entregue sexta-feira... e quinta-feira tambem.




No site da Corrida informa que: A retirada do kit será na Praça Cívica da UFRN,  nos dias 13 e 14 de setembro, das 08h as 18h. Para a retirada, o participante precisa levar documento de identificação.

No regulamento da Corrida informa que: A retirada do Kit será na sexta-feira, dia 14 de setembro das 9 as 19 h.

Sentiu o clima da organização? Escolha a sua opção...



fonte: site http://www.circuitonordestao.com.br/

Estudo revela velocidade ideal para vida mais longa e saudavel: 5´20"km



 

5min20s por quilômetro (5’20’’/km). Este é o pace que você deve manter se quiser viver mais – e com qualidade de vida. Segundo uma pesquisa divulgada por especialistas da American College os Sports Medicine, a maior organização de medicina esportiva do mundo, em seu encontro anual de 2012, em São Francisco, nos Estados Unidos, existe, além do número a cima, um limite máximo de quilometragem por semana: 40km no máximo, dividido entre duas ou cinco vezes ao longo de sete dias.

De acordo com o estudo, essa dosagem, digamos assim, garantiria 19% a mais de vida em relação a quem não corre. O dado preocupante, ainda segundo esse estudo, é que quanto mais rápido um atleta correr e quanto mais quilometragem acumular, a partir da “dose certa”, menos vantagem ele levará sobre os sedentários.

Confira a curva de impacto da corrida, de acordo com a tabela divulgada pela ACSM:
Km por semana | Redução de risco

2 a 10 22%
5 a 18 15%
18 a 33 27%
27 a 35 25%
37 a 44 10%
Mais de 46 5%

 Dias por semana | Redução de risco

1   19%
2   35%
3   19%
4   18%
5   19%
6   14%
7   7%

Pace por km | Redução de risco

7’30’’ 10%
6’10’’ 21%
5’20’’ 27%
4’40’’ 7%

http://o2porminuto.com.br/

Brasileiro vence maratona nos Jogos Paralimpicos de Londres




No último dia de disputas dos Jogos Paralímpicos 2012, o Brasil mais uma vez subiu ao degrau mais alto do pódio e faturou o ouro da Maratona T46 – para atletas amputados ou com má formação congênita. Tito Sena foi o responsável pela 21ª medalha dourada do Brasil na competição ao fechar a prova em 2h30min40s.
Após passar a prova inteira na segunda colocação, o brasileiro de 45 anos arrancou no quilômetro final e ultrapassou o espanhol Abderrahman Ait Khamouch, que ficou com a prata. O bronze foi para o belga Van den Heede Frederic, que foi seguido pelo outro brasileiro na disputa, Ozivan Bonfim (4º).
Em 2003, quando trabalhava como operador de uma fábrica, Tito Alves sofreu um acidente que comprimiu seu braço direito. Ele começou a correr no intuito de pegar condicionamento físico, até que um professor de educação física descobriu seu potencial e o convidou para participar de campeonatos.

sábado, 8 de setembro de 2012

São Silvestre: A mais famosa do Brasil




Dia 31 de dezembro, dia de São Silvestre (data de morte do papa da Igreja Católica, canonizado também neste dia, anos depois, no quarto século da Era Cristã) e também dia da corrida mais famosa do Brasil.
A Corrida Internacional de São Silvestre tem um percurso de 15 Km, muito para ser corrido por qualquer um, mas que na verdade, é menos da metade de uma maratona. Mas com certeza ela possui suas dificuldades, como por exemplo, o intenso calor do verão brasileiro e os obstáculos geográficos a serem superados pelos participantes. Desidratação e insolação, entre outros, não são fatos raros tanto entre os profissionais como entre amadores, a grande maioria dos participantes.

O fundador do evento foi o jornalista Cásper Líbero, um milionário que fez fortuna no início do século XX no setor de imprensa. O mesmo que fundou um dos primeiros periódicos dedicados exclusivamente ao esporte no país, a Gazeta Esportiva, que a partir de então passou a ser a organizadora e patrocinadora oficial do evento, condição que detém até os dias atuais.

As inscrições ainda não estão abertas, mais quem vai já deve começar a se preparar.

 

Crioterapia: tratamento através do gelo

 





A palavra Crioterapia deriva do grego (Krios) que significa Frio e Terapia (tratamento). Ou seja, refere-se ao tratamento através do frio.

A crioterapia é a aplicação terapêutica de uma substância ao corpo, promovendo a diminuição da temperatura dos tecidos e consequentemente a redução do calor corporal.

Esta técnica engloba uma série de técnicas específicas que utiliza o frio nas formas: líquida, sólida e gasosa com o objectivo terapêutico de baixar ou mesmo retirar o calor do corpo induzindo a um estado de hipotermia, para favorecer uma redução da taxa metabólica local, promovendo uma diminuição das necessidades de oxigénio pela célula.

A sua utilização remonta ao século 2500 AC, quando utilizada pelo povo egípcio, como método analgésico e anti-inflamatório. Estas propriedades tornaram a sua utilização numa prática comum durante o século XIX, pelo médico do exército de Napoleão Bonaparte. Era na realidade o método mais utilizado em situações de amputações. Em meados dos anos 70 começa a ser utilizada como prática comum nas lesões desportivas e a sua utilização estende-se até aos nossos dias.

Que efeitos fisiológicos proporciona a Crioterapia?
• Anestésico;
• Diminuição da dor;
• Diminuição do espasmo muscular;
• Estimula o relaxamento;
• Permite a mobilização precoce;
• Melhora a amplitude de movimento;
• Reduz o edema e hematoma;
• Diminui a circulação e os processos inflamatórios;
• Preserva a integridade das células do tecido lesado (evita morte celular).


Em que situações podemos utilizar a Crioterapia?
• Traumatismos mecânicos;
• Dores cervicodorsolombares;
• Processos infecciosos;
• Edemas pós-traumáticos.
• Espasmos musculares;
• Artroses;
• Lesões periarticulares: tendinites, bursites;
• Alguns pós operatórios (ex: artroplastia total do joelho).


O uso do gelo como terapia, é largamente utilizado na reabilitação desportiva e/ou em qualquer traumatismo. É um recurso prático, de fácil acesso, de baixo custo e de simples utilização, sendo que, quanto mais precocemente for utilizada, melhores serão os resultados, na medida em que a vasoconstrição provocada pela acção do frio, vai certamente ajudar a reduzir o edema e a dor.
A crioterapia é uma das medidas mais utilizadas na fase aguda de um traumatismo, quer a nível articular, muscular e/ou ligamentar. A escolha deste método deve ter em consideração a área a ser tratada, na medida em que o tempo de aplicação varia consoante o local afectado, ou seja, um local que apresente menor quantidade de tecido adiposo requer um menor tempo de exposição ao frio, comparativamente a uma área com grande quantidade de tecido adiposo. 

Quais os métodos de Tratamento?

A escolha do método de crioterapia pode ser de várias formas. Esta vai depender da acessibilidade da região anatómica, do tamanho da área a ser tratada, do tipo de traumatismo e do tipo de resposta que se pretende obter. Assim, é possível utilizar:
• Bolsas Frias – este tipo de bolsas podem ser compradas e são reutilizáveis, apresentando-se em diferentes tamanhos e formas. Muitas das vezes esta bolsa é substituída por um vulgar saco plástico, onde no seu interior se colocaram vários cubos de gelo (inteiros ou picado). Deve ser aplicado por períodos de 15 a 20 minutos e preferencialmente várias vezes ao dia. Este método promove um arrefecimento superficial e a sua eficácia é de apenas 5 a 10 minutos;
• Compressas Frias – consiste em utilizar uma toalha molhada em água fria ou cubos de gelo (inteiros ou picado) dentro de uma toalha/pano e depois dobrá-la em forma de uma compressa;
• Massagem com gelo – o gelo pode ser aplicado directamente sobre a forma de massagem. É muito eficaz em zonas de pequenas dimensões como a região tíbio-társica (tornozelo), sobre um músculo, um tendão e as articulações do membro superior;
• Imersão em água gelada – Podemos dizer que será uma das técnicas mais eficazes, no entanto, ainda a menos utilizada no desporto nos nossos dias. Consiste em introduzir a área afectada num recipiente (a mais usado é a banheira) com água e cubos de gelo. È muito útil (mas muito dolorosa) para evitar as micro-rupturas. Este método provoca uma rápida diminuição da temperatura e da dor. Útil em extremidades como cotovelo, braço, mão e tornozelo, podendo também ser utilizada em grandes superfícies corporais como a região lombar ou membro inferior. Na aplicação desta técnica devemos ter em consideração que a perda da temperatura da água ocorre na medida em que o gelo derrete, logo para a mantermos, devemos repor o gelo constantemente. Ainda será de considerar que a água, nos 5 minutos iniciais após a imersão, tende a aquecer na região que circunda a região que está a ser tratada, logo devemos movimentar a água de uma forma constante para que não interfira com o tratamento. Nunca será demais relembrar, por uma questão de higiene, que essa água não deve ser reaproveitada para novo tratamento. O tempo de imersão é regulado atendendo ao quanto se pretende reduzir a temperatura local.

Esta técnica é muito usada nos atletas de triatlo e corredores de longa distância. De referir a atleta Vanessa Fernandes que a utiliza para prevenir lesões
• Aerossóis – consiste na aplicação de um spray pressurizado no local afectado. Este método é muito utilizado em alguns desportos (ex: futebol). O tempo de aplicação é breve e a temperatura baixa rapidamente.

A crioterapia por si só não conduz à cura de nenhuma patologia, no entanto, podemos considerá-la como um instrumento valioso que auxilia no tratamento de várias afecções musculares e articulares. Será como um recurso de intervenção na sintomatologia dolorosa, diminuindo o espasmo muscular, as reacções inflamatórias e o edema. 

Por: Ana Maria de Freitas 






sexta-feira, 7 de setembro de 2012

Dor de veado / Dor de burro



E um dos maiores flagelos ao corredor. Tanto ataca no seio da alta competição como nos mais despreocupados corredores de pelotão. As suas causas são múltiplas e é importante estar-se prevenido para a “ dor de burro".

Chama-se “dor de burro” a uma dor aguda e passageira que se manifesta durante um esforço, no início ou durante o treino ou competição, dum lado do tronco ou do outro, abaixo da caixa torácica mas a uma altura variável. Quando ocasional é muitas vezes benigna, tornando-se crónica implica uma consulta ao seu médico Mesmo sendo frequente, não há nenhuma causa direta para a “dor de burro”.

Vários mecanismos são evocados para a explicar e essa multiplicidade de causas testemunha a nossa ignorância. No entanto, devemos conhecê-Ias pois cada uma delas intervém de maneira diferente na “dor de burro”. Muitos consideram-na um espasmo na musculatura respiratória (contracções violentas e involuntárias do diafragma). Antes de um movimento rápido, como uma aceleração, os músculos respiratórios devem estar preparados para um esforço intenso maximal mais ou menos prolongado.

Ritmo respiratório multiplicado por cinco

Quando se está em esforço, o ritmo respiratório acelera e a amplitude dos movimentos da caixa torácica
acentuam-se, o que implica um aumento de consumo de oxigénio dos músculos respiratórios. O ritmo respiratório aumenta de 10/12 inspirações-expirações por minuto em repouso (ou seja 5 a 8 litros/mn) – variando com a intensidade do exercício , para 50/60 inspirações-expirações por minuto (ou seja, de 80 a 264 lImn, o número mais alto encontrado num atleta). Se a respiração é ineficaz (ou seja a cavar o abdómen), o consumo de oxigénio toma-se insuficiente, o que vai provocar espasmos na zona do diafragma, o principal músculo respiratório, causando dor. A favor desta tese está Pierre Mathieu, médico oficial da delegação francesa aos Jogos Olímpicos há trinta anos. No entanto, nessa altura, Mathieu deparou-se com um problema: ao passar a zona em. que os atletas sentiam a “dor de burro”, ele notou um disfuncionamento nas correias diafragmáticas (o principal músculo respiratório, o diafragma, forma duas cúpulas que sustêm os dois pulmões).

Pode-se relacionar a “dor de burro” a uma contratura devida a certos fluidos do músculo responsável pelo movimento da respiração, que tem acção dentro da caixa torácica com o fim de “expulsar” o ar já utilizado.
Este conceito está ligado à “dor de burro”, esquerda ou direita.

Prevenção (Como evitar a dor de burro).

Faça um aquecimento preparatório suficiente antes do esforço; comer três a quatro horas antes do início da competição, de forma a que a digestão esteja completa no momento do esforço; não faça uma última refeição muito pesada, pois produzirá gazes intestinais que prejudicarão o seu desempenho (feijão, sardas, maçãs, pão,etc.); beba líquidos moderadamente, mas não prescinda de se hidratar desde o fim da última refeição e o início do aquecimento para a competição.

Congestão passageira do fígado

Para outros, a “dor de burro” deve ser estudada e considerada como uma analogia às manifestações dolorosas do peritoneu (membrana contentara dos órgãos internos). Este cobre a superfície do músculo diafragma podendo evitar dores diafragmáticas que se fazem sentir através da “pontada”. A dor pode resultar de um efeito de pressão ou de tracção. Um exemplo de pressão pode ser a que um estômago cheio pode efectuar, pois só excreta o seu conteúdo depois deste estar digerido. Durante um treino ou competição, a actividade respiratória aumenta; se a acção do diafragma é insuficiente, essa tracção ou pressão (estômago cheio) manifestar-se-á com uma intensidade particular nos sítios da “dor de burro”.
Outros há que acham que os responsáveis da “dor de burro” são os músculos  intercostais. Assim, a “dor de burro” do lado direito (mais frequente) dever-se-á a uma congestão passageira do fígado. Um estudo soviético mostrou que durante uma corrida os atletas se queixam de uma dor na região do fígado, apresentando uma dilatação, sendo estes casos mais frequentes  do que os que não dão “dor de burro”, ficou igualmente demonstrado que, durante um exercício intensivo, a passagem de sangue no fígado pode diminuir até 80%, sendo que esta redução não impede o entupimento do fígado. A “dor de burro” do lado esquerdo tem o mesmo mecanismo que a do lado direito mas ao nível do baço.

O Tratamento

Não existem receitas miraculosas. Há, no entanto, manobras que podem evitar  o seu aparecimento. Por exemplo:
  • diminuir a intensidade do esforço;
  • massajar com a mão o sítio onde dói.
Se a dor persistir ou mesmo aumentar, respire, dando mais amplitude aos movimentos respiratórios, com especial incidência no movimento expiratório, que deve ser muito activo.
  1. O alívio, mais ou menos rápido, pode ser obtido através de diferentes truques experimentados por estrelas da estrada:
  2.  Inspirar várias vezes de forma profunda, dando ênfase ao movimento ventral;
  3. Inclinar-se para trás e carregar fortemente no sítio onde reside a dor, soprando durante o máximo tempo possível;
  4.  Grite fortemente AAAAHH! (relaxa a pressão sobre o músculo diafragmático);
  5.  Pegue num objecto duro, como uma pedra, e aperte-o fortemente;
  6.  Expirar, esperando um pouco sem inspirar;
Flectir o tronco para a frente e para trás, estendendo o braço suavemente,tocando com os dedos das mãos nos dedos dos pés (este movimento relaxa instantaneamente os músculos que accionam a “dor de burro” e distende o diafragma).

 Seis pontos de referência

  1.  Aparece unicamente com o esforço;
  2. É mais frequente do lado direito do que do lado esquerdo (do lado direito encontra-se o fígado que é o maior órgão da zona do diafragma);
  3. Principal causa: carência de oxigénio  dos  músculos  respiratórios (diafragma e intercostais);
  4. A “dor de burro” aparece mais frequentemente em descidas. Aconselha-se a que, em percursos mais acidentados, se expire sobre o pé esquerdo;
  5.  Um atleta com os abdominais bem reforçados está menos exposto a este problema;
  6. Prevenção: evitar comer pouco tempo antes de correr; evitar comer refeições pesadas (alimentos flatulentos); não fazer uma hidratação exagerada (beber muita água) e, para finalizar, deve fazer-se um bom aquecimento
Fonte: Revista Atletismo

quinta-feira, 6 de setembro de 2012

Banco do Brasil, Brasilprev e Grupo BB e MAPFRE criam grupo de corrida de rua

 
 
A Brasilprev Seguros e Previdência S.A., uma das maiores empresas de previdência aberta do país, participa junto com o GRUPO SEGURADOR BANCO DO BRASIL E MAPFRE – maior empresa de seguros da América Latina nos ramos de pessoas, elementares e veículos – de um projeto sem precedentes: a criação de um grupo de corrida de rua. A equipe, que há algumas semanas treina três vezes por semana, está sendo criada com 50 atletas, todos funcionários dessas empresas. A partir de 2013, porém, clientes também serão convidados a participar da ação. 
 Denominada Rede de Proteção BB, o objetivo da iniciativa é suscitar nos participantes a importância de buscar a qualidade de vida, mas também pretende estreitar e fomentar relacionamento entre as empresas envolvidas – o que se aplica também aos negócios, daí a extensão do projeto, ano que vem, aos clientes.
 As empresas envolvidas na ação contam com um pacote de incentivo: além de uma assessoria conceituada em corridas, a Quality, também recebem kits formados por camisetas, bonés e mochilas, e os que tiverem mais frequência receberão subsídio das inscrições nas corridas de rua no circuito previamente definido.

quarta-feira, 5 de setembro de 2012

Cinco dicas para melhorar sua resistência nas corridas



 

1. Suba escadas: assim como correr em subidas, elas ajudam a construir sua força;

2. Pule corda por cinco minutos uma ou duas vezes por semana;

3. Musculação: músculos abdominais e lombares fortalecidos ajudam a manter a forma em corridas longas;
4. Em treinos longos evite os exageros, mantendo sempre um ritmo máximo de 80% do que você consegue fazer nas provas;
5. Procure elevar o ritmo nos 25% finais dos seus treinos longos para treinar as finalizações fortes nas provas.

Fotos da Maratoninha Caixa em Natal


Foi realizado Circuito CAIXA de Maratoninha em Natal no dia 2 de setembro na Praça Civica. Participaram crianças de 6 e 12 anos. A prova teve percurso de 300 metros, dividida em três categorias, de acordo com a faixa etária: de 6 a 8 anos; entre 9 e 10 anos e entre 11 e 12 anos.

 







Corrida: saiba o momento ideal de evoluir nas distâncias

corrida


 
 Quando o corredor se sente confortável e totalmente adaptado à distância e sente que os treinos estão se tornando fáceis demais, ele precisa escolher entre dois objetivos: aumentar a quilometragem ou trabalhar a velocidade para melhorar suas marcas.

 O corpo está sempre em busca de um novo desafio para se manter estimulado, mas você precisa saber identificar a hora certa de partir para um novo objetivo na corrida. Avalie o rendimento, analisando como se sente após os treinos e logo depois de completar uma prova. "Você estará pronto para conquistar novos quilômetros assim que cumprir a distância planejada de forma segura e não muito desgastante. Isso significa, por exemplo, se sentir fisicamente inteiro e pronto para mais uma sessão de treino no dia seguinte a uma corrida longa ou competição", afirma Andrei Achcar, diretor-técnico da Next Assessoria Esportiva, de Brasília (DF). 

De acordo com o treinador, outro indício de que o corredor já acumulou experiência suficiente para ampliar os trajetos percorridos é perceber que consegue aumentar a velocidade das passadas em treinos contínuos. Ou ainda ficar com a sensação de que poderia ter praticado a atividade por mais tempo depois de uma sessão de corrida.

Mais quilometragem ou volume?

"Quando se sente confortável e totalmente adaptado à distância e nota que os treinos estão se tornando fáceis demais, o corredor precisa escolher entre dois objetivos: aumentar a quilometragem ou trabalhar a velocidade para melhorar suas marcas", indica Diego de Leite Barros, fisiologista do esporte do HCor (Hospital do Coração), de São Paulo. Isso quer dizer que, antes de progredir, o esportista precisará completar a distância para a qual vem treinando com tranquilidade, sem se cansar em excesso nem sofrer com nenhum tipo de dor após o exercício.

O tempo de evolução dependerá da resposta fisiológica de cada pessoa e do seu histórico esportivo. "Mas, de maneira geral, é possível dizer que é preciso respeitar um intervalo de mais ou menos três meses de preparação entre uma distância e outra", aponta Barros, ressaltando que, ao ter como meta percursos mais longos, esse período deve ser prolongado. E entre os 21 km e uma maratona, o ideal é manter os treinos durante seis meses antes de mudar o objetivo para os 42 km.

De qualquer forma, o importante é fazer uma progressão gradual do volume de quilômetros percorridos e ter uma boa consciência das respostas do corpo. Desenvolver uma técnica adequada de corrida também é fundamental para suportar o exercício durante mais tempo sem gerar lesão.


Fonte: http://www.educacaofisica.com.br

Faltam 65 dias para a Meia Maratona de Natal 2012

 
A Meia maratona de Natal está em sua quarta edição. 

Com 6.000 participantes, somos o maior evento esportivo do RN e a segunda maior Meia maratona do Nordeste. Temos a participação de atletas de 20 Estados brasileiros e 03 países, que adotaram Natal como um dos locais belíssimos para praticar a corrida de rua.

Este ano teremos o percurso 100% litorâneo, sendo na VIA COSTEIRA e PRAIA DO MEIO, como cartão postal desta prova, que cresce a cada ano.

Como todos os anos, o evento tem 03 provas distintas: 5km, 10km e meia maratona, para que os atletas possam escolher onde querem participar.

DATA: 10 DE NOVEMBRO DE 2012
LOCAL: VIA COSTEIRA E PRAIA DO MEIO
INSCRIÇÕES ATÉ DIA 01 DE NOVEMBRO (OU ATÉ O LIMITE DE 6.000 INSCRITOS)

PROGRAMAÇÃO PARA PROVA
CONCENTRAÇÃO: 15h00m
LARGADA: 15h30m
TEMPO MÁXIMO DE PROVA: 3h00m

sábado, 1 de setembro de 2012

Corrida Saúde e Movimento, Dezembro em Natal.



Com o objetivo de oferecer aos seus cooperados, clientes,  colaboradores e sociedade mais qualidade de vida, esta protocolado na Federação de Atletismo do Rio G. do Norte a Corrida Saúde em Movimento para o domingo 2 de dezembro em Natal.
O evento continua ainda aberto dependendo de confirmação. É aguardar. Breve informações.

sexta-feira, 31 de agosto de 2012

Diferença entre homens e mulheres na corrida

Fisiologista explica porque resultados masculinos são melhores e alerta para a diferença entre os treinos 

Não é novidade para ninguém que o desempenho físico do homem é naturalmente melhor do que o da mulher. A velocidade, o fôlego e a explosão muscular são mais intensas no corpo masculino. Não à toa, as melhores marcas em diferentes modalidades esportivas são deles. Mas como os dois corpos se distinguem em uma corrida e até onde elas podem ir quando comparadas a eles?

Quem esclarece essas dúvidas é Luciana Mankel, fisiologista e profissional de educação física da Curves Academia.

O2 Por Minuto: Os treinos para uma mulher começar a correr devem ser diferentes dos de um homem?
Luciana Mankel: Sim. A mulher e o homem têm diferenças anatômicas e fisiológicas importantes. A mulher tem um sistema cardiovascular, respiratório e hormonal bem diferente do homem. Os sistemas cardiovascular e respiratórios são menores, por isso, para fazer a mesma atividade com a mesma intensidade o corpo feminino tem que fazer um esforço maior que o masculino. Principalmente no início do treinamento essas diferenças devem ser consideradas.

O2: Nas corridas de rua os homens geralmente têm os tempos melhores do que as mulheres. Qual o grande diferencial dos dois organismos para que isso aconteça?
LM: As diferenças fisiológicas e anatômicas são o que determinam a diferença no desempenho. A parte hormonal também tem um papel importante devido à maior quantidade de testosterona produzida pelo homem – que ajuda na velocidade do anabolismo.
A mulher possui uma capacidade cardiovascular, respiratória e muscular menores que o homem, por isso, mesmo com um treino intenso a mulher não conseguira ter um desempenho igual ao do homem – sob as mesmas condições de treinamento.

O2: Pode-se dizer que uma mulher que faz uma prova (5km ou 10km) no mesmo tempo de um homem tem um preparo físico melhor que o dele?
LM: Considerando-se as mesmas condições de treino, sem dúvida! Ela tem que fazer muito mais esforço para conseguir o mesmo resultado.

O2: Sabe-se que a explosão muscular do homem é maior do que a da mulher. Mas e a capacidade aeróbica? O fôlego de uma mulher também é menor que o do homem em igualdade de preparo físico?
LM: Sim, pela diferença no tamanho e peso, os resultados produzidos (valores relativos) são diferentes.

O2: Partindo da premissa que o homem tem mais massa muscular do que a mulher, pode-se dizer que ele gasta mais calorias com a mesma quantidade de exercícios e, consequentemente, emagrece mais facilmente?
LM: Sem dúvida. A massa muscular determina o metabolismo – quanto maior a massa muscular, maior o metabolismo. Quanto maior a massa muscular, mais energia é necessária para manter o corpo em movimento. Por isso, para a perda de peso, o treinamento de força é mandatório.

Por Pedro Nuin, site O2 por minuto


quinta-feira, 30 de agosto de 2012

Correr ao ar livre queima mais calorias que a corrida na esteira




Estudos demonstram que, em geral, correr ao ar livre queima aproximadamente 5% mais calorias que a corrida na esteira


É inegável que correr ao ar livre é muito diferente que correr em uma esteira. Ainda que você não tenha preferências definidas por nenhuma das opções, existem momentos para correr de uma forma ou de outra, dependendo das circunstâncias.
Entre os corredores encontraremos aqueles que preferem a prática da atividade física ao ar livre, enquanto outros, pelo contrário, preferem a esteira para correr dentro de sua casa ou em uma academia.
Mas qual a diferença entre correr dentro ou fora de uma academia, por exemplo? Se analisar superficialmente, provavelmente achará que a única diferença será no clima. Quando nos aprofundamos no tema também podemos encontrar diferenças nos efeitos do exercício sobre nosso organismo e até de postura.
Vários estudos são realizados para elucidar estas dúvidas, porém os resultados são controversos, porque se ao correr ao ar livre a tendência é promover um exercício de maior intensidade e talvez, mais relaxante, correr sobre uma esteira pode ser mais favorável para prevenir lesões e permite a algumas pessoas fazer uma corrida com menos riscos.
Sem dúvida, as diferenças são claras acerca do gasto calórico. Diversos estudos demonstram que, em geral, correr ao ar livre queima aproximadamente 5% mais calorias que a corrida na esteira. Isto seria produto das condições climáticas as quais o corredor é exposto. Por exemplo, o vento oferece maior resistência o que requer um maior esforço.

Por isso, correr ao ar livre permite queimar mais calorias e além de tudo relaxar aproveitando o bom tempo. Mas existe a necessidade de tomar precauções na hora de correr na rua, por exemplo. Um estudo publicado em 2003 na revista britânica Sports Medicine indica que correr na rua aproveitando do ambiente incrementa significativamente as lesões nos corredores.

Além disso, como todos sabem, as experiências ao ar livre requerem cuidados com o sol, a hidratação cobra maior importância em tempos de calor como no verão, e, inclusive, a superfície para o exercício deve ser apropriada.

Correr ao ar livre permite queimar um pouco mais de calorias, porém, a diferença calórica no é muita e a eleição a escolha por um hábito ou outro, nesse caso, pode ser feita de acordo com sues gostos, objetivos e preferências.

fonte: exame.abril

terça-feira, 28 de agosto de 2012

Caminhada contra o Tabagismo em Parnamirim



O Centro Clínico de Parnamirim (CCPAR) promove nesta quarta-feira(29),uma caminhada em comemoração ao Dia Nacional de Combate ao Tabagismo. O objetivo é alertar a população sobre os males que o cigarro pode trazer para o ser humano. A concentração será na avenida Comandante Petit e os participantes se dirigirão até a Praça Paz de Deus, onde tendas de saúde vão oferecer serviços gratuitos, como por exemplo acupuntura e massagem. "Essa é uma forma que encontramos de atrair a atenção das pessoas para um problema que considero de saúde pública. Vamos orientar e cadastrar no programa as pessoas que desejam parar de fumar, mas sozinhas não conseguem", explicou a enfermeira Irinalma Oliveira.

As inscrições podem ser feitas no propio CCPAR, de segunda a sexta-feira, das 8 ao meio dia e na hora da caminhada.

Continua aberta inscrições Circuito Nordestão



As inscrições para segunda edição do circuito qualidade de vida nordestão 2012 continuam abertas. O evento será dias 15 e 16 de setembro, na praça Cívica da UFRN, para até 8.000 participantes, contemplando em provas de corrida, caminhada, passeio ciclístico, arena feminina e arena infantil.

CORRIDA 5KM e 10KM:
largada: 16:00h - data: 15 de setembro de 2012 - R$ 40,00 (quarenta reais)
CAMINHADA:
largada: 7:00h - data: 16 de setembro de 2012 - R$ 20,00 (vinte reais)

PASSEIO CICLÍSTICO:
largada: 9:00h - data: 16 de setembro de 2012 - R$ 20,00 (vinte reais)
ESPAÇO QUALIDADE DE VIDA:
abertura: sábado às 14:00h e domingo às 8:00h
data: 15 e 16 de setembro de 2012


Inscrições: http://www.clubedocorredor.com/circuito-qualidade-de-vida-nordestao-2012/

Ranking das 12 melhores abdominais para secar e definir a barriga

Olá galera, este post pode parecer longo, mais este ranking de abdominais é muito interessante. Confira e pratique:


Abdominal oblíquo
Não é à toa que esse abdominal é o campeão no quesito fortalecimento. Exercícios que exigem constante estabilização abdominal, como esse, são os que mais geram trabalho aos músculos abdominais. O fisiologista Raul Santo conta que o objetivo dos abdominais é fortalecer o músculo reto abdominal - que é o maior de todos -, os transversos e os oblíquos (internos e externos). O especialista conta que além de garantir o fortalecimento de todos esses músculos - já que é preciso estabilizar todo o abdômen - os músculos mais solicitados são os oblíquos, devido ao movimento de inclinação do tronco.

Para fazê-lo, deite-se no chão e certifique-se de que toda a sua coluna está bem apoiada. Coloque as mãos na cabeça e traga os joelhos até um ângulo de aproximadamente 45 graus e faça movimentos de como se estivesse numa bicicleta. Toque o joelho esquerdo com o cotovelo direito e depois faça o mesmo com o joelho direito e o cotovelo esquerdo. Alterne os movimentos sucessivamente.


Abdominal inferior
Esse é mais um exercício que exige a contração da musculatura abdominal o tempo todo. É por isso que ele leva a medalha de prata da barriga chapada. Para fazê-lo é necessário um aparelho para manter as costas totalmente apoiadas, mãos bem firmes e braços devidamente apoiados. Isso garante que você não force demais a coluna. A posição inicial é feita com as pernas esticadas. Em seguida, dobre lentamente os joelhos em direção ao peito. Controle o movimento e estique as pernas lentamente. "Esse exercício é bastante intenso e por isso o número de repetições deve ser menor", conta Raul Santo. "Lembre-se de não afastar as costas do aparelho, o que pode causar sobrecarga e lesões".

 
Abdominal na bola suíça
Quando o assunto é abdominal feito com aparelhos que você compra para usar em casa, a bola suíça é a melhor opção. Os músculos abdominais ganham tonicidade e força, quando você busca o equilíbrio sobre o acessório. No estudo, os pesquisadores descobriram que os oblíquos e reto abdominal são menos trabalhados em comparação com os dois exercícios citados anteriormente. Mas, como vantagem, eles encontraram uma menor atividade do reto femoral, músculo da perna que geralmente é indevidamente solicitado durante o abdominal. Isso gera um esforço desnecessário, tirando a força que deveria ir para os músculos da barriga.

Basta deitar em cima da bola - procure um acessório especial para a prática esportiva, outras bolas não oferecem resistência suficiente - e manter as pernas em num ângulo de 90 graus, com os pés apoiados no chão. Levante o tronco até sentir a barriga começar a queimar. Se ficar difícil de conseguir o equilíbrio, afaste mais os pés. O fisiologista Raul Santo lembra de um detalhe essencial ao fazer abdominais: solte o ar enquanto você faz o movimento e contrai o abdômen e inspire enquanto retorna para a posição inicial ou durante o repouso.


Abdominal com as pernas elevadas
Para manter as pernas para cima é preciso deixar o abdômen bem contraído. E na hora de flexionar o tronco a contração aumenta ainda mais. Para fazê-lo, deite-se com a coluna lombar bem apoiada no chão. Vale colocar as mãos sob a coluna lombar para dar apoio, principalmente se você tiver desvios posturais nessa região. Estenda as pernas para cima, cruze os joelhos, mantendo uma suave flexão, e contraia o abdômen levantando o tronco em direção aos joelhos. Lembre-se de manter o queixo longe do peito.

Segundo o fisiologista Raul, esse tipo de abdominal impõe uma carga maior ao abdômen porque, com a retirada dos pés do chão, o peso das pernas acaba recaindo sobre a barriga. O especialista lembra ainda que caso o joelho não seja flexionado durante o exercício, o músculo ílio-psoas, que tem origem nas vértebras lombares e passa pela frente do quadril, pode tracionar demais a coluna, aumentando o risco de lesões.


Abdominal com braço estendido
Raul Santo conta que quando você estende os braços sobre a cabeça, é como se colocasse um peso contrário à flexão do tronco. Isso aumenta a carga imposta à musculatura abdominal, tornando o exercício mais difícil. Outra vantagem desse exercício é que ele trabalha os músculos peitoral e grande dorsal - que fica na região da coluna torácica. Para fazê-lo, basta esticar os braços sobre a cabeça (como na foto) e realizar a flexão de tronco como se fosse um abdominal tradicional, mantendo sempre a mesma angulação dos membros superiores em relação à cabeça.


Torso Track Machine
Sabe todos esses produtos que você vê sendo vendidos na televisão? O torso track machine é um deles. Ele é o campeão entre os abdominais feitos com aparelhos e simula um exercício de Pilates. Os músculos da barriga mais favorecidos com a movimentação são o reto abdominal - que fica na região frontal do abdômen - e os oblíquos, que ficam na parte lateral. Porém, as vantagens desse treino são ofuscadas pelo desconforto na região da coluna lombar, relatado por um número significativo de pessoas que usaram o equipamento. Para realizar o exercício, você apoia os joelhos num suporte específico e desliza o tronco para frente, em direção ao chão. E depois, com a força da musculatura abdominal, volta à posição inicial (postura de gato no chão).

Abdominal invertido
"Um abdominal invertido define o abdômen de três maneiras diferentes: exige dessa musculatura a estabilização corporal; aumenta a carga imposta, já que retira o apoio dos pés; e pela movimentação em si", conta Raul Santo. Ao deitar no chão, lembre-se de manter a coluna completamente apoiada. Você pode deixar seus braços ao lado do corpo ou atrás da cabeça. Cruze as pernas na altura do tornozelo e levante os pés do chão. Nessa posição, contraia o abdômen à medida que você sente sua coluna lombar indo contra o chão e flexione as pernas sobre o tronco.

Abdominal com elevação do quadril
Esse abdominal é feito da mesma maneira que o abdominal com as pernas para cima, mas, quando a perna sobe, você levanta o quadril do chão. O movimento deve ser curto e rápido, apoie as pernas no chão depois de cada subida. "Esse exercício é indicado para quem quer fortalecer a porção inferior do abdômen, a popular 'pochete' ", conta o educador físico Daniel Lopes, personal trainer da academia Cia. Atlhetica de São Paulo.


Ab roller
Apesar de não estar entre os melhores abdominais, esse aparelho tem lá suas vantagens. "Eles incentivam o exercício e promovem um melhor alinhamento postural durante o exercício", conta o educador físico Daniel. "O problema está na evolução limitada, já que a pessoa pode acabar ajudando o exercício com o braço, e o aparelho pode ainda acabar facilitando o treino".

Ponte abdominal
Também chamado de prancha no chão, esse é um bom exercício para quem quer definir o abdômen. "Isso acontece porque você tem que manter a coluna numa posição neutra, não pode deixar o quadril descer, e, para conseguir isso, é preciso fazer muita força com o abdômen", conta o educador físico Daniel. "Além de fortalecer a musculatura abdominal, você trabalha a musculatura mais profunda, chamada de músculos do core". Para fazer o exercício, você assume a posição de uma flexão de braços, apoiando apenas as pontas dos pés e os antebraços e se mantém nela por alguns segundos (aproximadamente 15), de acordo com o seu preparo físico.


Abdominal tradicional
Ele é feito deitado no chão e com a barriga voltada para cima. Você inclina o tronco para frente e trabalha principalmente a região do músculo reto superior. Mas por que o abdominal mais conhecidos de todos figura quase no fim da lista? "Um dos princípios do treinamento esportivo é a variabilidade", conta Daniel Lopes. "Ao fazer um abdominal tradicional você apenas flexiona o tronco - uma ação comum dessa região". Isso mostra que fazer um treino com variações é mais vantajoso. Fazer o abdominal na diagonal, por exemplo, complementa o treino e trabalha a região lateral da barriga.


Abdominal com elástico
Ao segurar nas mãos uma faixa elástica presa a um lugar fixo, você está teoricamente adicionando resistência à musculatura abdominal. Mas Daniel Lopes conta que muita gente acaba fazendo força demais com os braços, desperdiçando a força que deveria ser dedicada ao abdômen. Por esse motivo, segundo o estudo, é mais vantajoso fazer um abdominal tradicional, sem elástico.

 

segunda-feira, 27 de agosto de 2012

O que é tendinite do tendão tibial posterior?


O que é?

A tendinite do tendão tibial posterior é uma lesão de esforço (overtraining e overuse), causada pela degeneração do tendão por conta de uma inflamação aguda. Não tratada em seus primeiros sintomas de dor, pode haver uma avulsão parcial (onde o tendão se afasta do osso) do anexo ao osso navicular (um dos ossos do tarso). O músculo tibial posterior passa pela parte de trás da perna e sob o maléolo medial (proeminência óssea do lado de dentro do tornozelo). Ele é usado para flexão plantar (como em subir em seus dedos) e inverter o pé (dos pés para dentro).

Será que voce esta sentindo?

 Você está treinando muito e sentindo um incômodo na parte traseira da perna, perto do pé? Pode ser tendinite do tendão tibial posterior. A lesão ou degeneração do tendão causa dor na parte interna do pé, que pode irradiar ao longo da linha do tendão. Essa lesão é mais comum do que se imagina, e é frequente em pessoas com mais de 40 anos, principalmente mulheres.

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